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Teste 1 50º Dia Mundial do Meio AmbienteSustentabilidade
Teste 1 50º Dia Mundial do Meio Ambiente

No dia 5 de junho, celebra-se o Dia Mundial do Meio Ambiente, uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972 para conscientizar a sociedade sobre a importância de proteger e preservar os recursos naturais do planeta. O tema deste ano é o “Combate à Poluição Plástica”, um problema sério que tem afetado a vida em nosso planeta de maneira singular. Estima-se que 400 milhões de toneladas de plástico são produzidas anualmente e apenas 10% desse total são reaproveitadas. Ou seja, trata-se de uma ameaça para a biodiversidade e para a saúde humana. Estudo divulgado pela “Environmental International”, em 2022, aponta que cientistas encontraram microplásticos no sangue de 17 dos 22 doadores anônimos analisados. Infelizmente, o Brasil ocupa a quarta posição em um ranking da WWF sobre a geração de lixo plástico, com uma produção de 1 quilo de lixo plástico por habitante por semana. Programa de Resíduos Sólidos da AXS Energia Nós, da AXS Energia, além de atuarmos de forma extremamente sustentável na produção de energia, também propagamos boas práticas e realizamos ações para minimizar nosso impacto no planeta. Em meados de maio de 2023 realizamos o workshop do AXS Recicla, a primeira ação do Programa de Resíduos Sólidos da AXS. Esse primeiro encontro, que teve dois dias de duração, reuniu mais de 60 colaboradores e os temas abordados foram a separação adequada dos resíduos gerados dentro da companhia, reciclagem, compostagem, disposição de resíduos em aterros sanitários, entre outros. Dicas AXS Energia para reduzir o consumo de plástico no dia a dia: Prefira produtos com embalagens retornáveis, recicláveis ou biodegradáveis; Evite comprar água engarrafada e leve sua própria garrafa reutilizável; Recuse sacolas plásticas nos supermercados e lojas. Leve sua própria sacola ou mochila; Substitua os canudos, copos e talheres plásticos por opções de metal, bambu ou vidro; Troque os potes plásticos por opções de vidro ou cerâmica; Escolha produtos de limpeza e higiene pessoal que não contenham microplásticos na composição; Descarte os resíduos plásticos de forma correta, separando-os dos orgânicos e encaminhando-os para a reciclagem.        

Países que dão uma goleada no quesito sustentabilidadeSustentabilidade
Países que dão uma goleada no quesito sustentabilidade

O aquecimento global é um tema em alta nos últimos anos. Em conferenciais internacionais, diversos países buscam por soluções efetivas para reduzir a emissão de gases nocivos, como o CO², na atmosfera, mas alguns deles se destacam!  Aproveitando o clima de Copa do Mundo, criamos esse post com o Top cinco de países que dão uma goleada no quesito sustentabilidade, de acordo com o EPI (Environmental Performance Index), um rank criado pela Universidade de Yale. Confira:  Quinto lugar: França  Famoso por suas culinária e arquitetura, o país dos croissants e Torre Eiffel conquistou o quinto lugar da lista, principalmente devido ao uso de:  combustíveis sólidos domésticos;  saneamento;  biomas terrestres;  índice de proteção de espécies;  e taxa de crescimento de carbono negro.    Algumas medidas tomadas pela França incluem a obrigatoriedade de cobrir edifícios comerciais com plantas, ou painéis fotovoltaicos, e a proibição do uso de embalagens plásticas em frutas e legumes, a não ser que estejam higienizados e picados.  Quarto lugar: Reino Unido  A Terra da Rainha, agora do rei Charles, conquistou o quarto lugar na EPI graças a medidas como:  marinhas protegidas;  saneamento;  água potável;  combustíveis domésticos sólidos;  e índice de proteção de espécies.    O destaque do Reino Unido vai para a ação de uso verde: ULEZ (Ultra Low Emission Zone), que obriga os veículos a atenderem aos padrões de emissão, ou pagarem taxas diárias caso ultrapassem o limite permito.  Terceiro lugar: Suíça  Conhecida por suas paisagens que parecem cenas de filmes, a terra dos queijos e chocolates se destacou principalmente pelo uso de:  combustíveis sólidos domésticos;  saneamento;  água potável;  índice de proteção de espécies.    É válido ressaltar que o país é pioneiro nessas ações, desde 2000 não enterra resíduos em aterros sanitários. E, em 2018 já reciclava 52% do lixo doméstico.  Segundo lugar: Luxemburgo  Menos conhecido que os outros colegas da lista, Luxemburgo é um país localizado na Europa Ocidental, que se destacou por ter boas pontuações em:  área de saneamento;  combustíveis sólidos domésticos;  biomas terrestres e mais.    Graças aos investimentos em eco inovação, Luxemburgo está em um nível elevado até mesmo em relação a União Europeia quando o assunto é a eficiência do uso de recursos.  Primeiro lugar: Dinamarca  Colorida e movimentada a Dinamarca possuí um alto nível de pessoas que se locomovem exclusivamente em bicicletas. No relatório, o campeão em sustentabilidade marca gols nos quesitos:  menor taxa de crescimento de CO2;  ótimas pontuações para áreas marinhas protegidas;  índice de proteção de espécies;  saneamento;  tratamento de águas poluídas.    Além disso, com o intuito de reduzir ainda mais a emissão de gases nocivos, em 2021 a Dinamarca investiu € 168 milhões na pesquisa e desenvolvimento de alimentos à base de plantas.  Mas, e o Brasil?  Você pode estar se perguntando: onde está o nosso pentacampeão mundial nesse ranking? Considerando todas as regiões do país, atualmente ocupamos o 55º lugar. :( Mas não desanime! A boa notícia é que diversas empresas focadas em tecnologia, como a AXS Energia, estão contribuindo para auxiliar o Brasil na transição energética para virar esse jogo! ⚽ Até 2024, nós teremos 58 usinas solares espalhadas em todo o Brasil, que juntas serão capazes de gerar 200 MWp de energia limpa e sustentável para atender mais de 120 mil clientes. Acesse o nosso site: https://www.axsenergia.com.br e faça parte do time #sustentabilidade

Dia do Combate à PoluiçãoSustentabilidade
Dia do Combate à Poluição

No dia 14 de agosto celebramos o Dia do Combate à Poluição. Em comemoração a data, organizamos este post para sinalizar o impacto da poluição nas mudanças climáticas. Além de propor uma solução simples, mas extremamente eficaz para combatê-la.  Grandes noticiários relatam sobre a onda de calor que atinge a Europa. Amanda Garciada, repórter da CNN pontua: “As altas temperaturas causadas pela onda de calor que atinge a Europa e o hemisfério norte como um todo, com recorde de temperaturas, são “efeitos das mudanças climáticas”.  Para o professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP, Pedro Côrtes: “Essas mudanças estão chegando de maneira mais acentuada do que imaginava no início e com intensidade muito grande em termos geográficos, ou seja, a gente não verifica aumento de temperatura apenas em uma região ou cidade, toda a Europa e agora os Estados Unidos foram atingidos.”.  Crise hídrica Aqui no Brasil, a menos de dois anos, também podemos sentir um grande impacto das mudanças climáticas, aliado ao consumo elevado de água devido ao lockdown imposto pela pandemia.  Nesta ocasião, as Cataratas do Iguaçu registraram menor fluxo nos últimos 50 anos. Segundo a reportagem: “Pelas medições da Companhia Paranaense de Energia (Copel), no dia 05/04 o Rio Iguaçu registrou a menor vazão de 2020 nas Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, com 259 mil litros de água por segundo, que representa somente 17% da vazão normal, de 1.5 milhão.”  Além disso, devido à seca, as usinas hidroelétricas não conseguiram suprir a energia necessária para abastecer a população. Por isso, o aumento no preço da fatura, para assim tentar reduzir o consumo e evitar um apagão.  Durante a pandemia, aliado ao período de estiagem, o governo brasileiro foi obrigado a acionar as usinas termoelétricas, movidas a combustíveis fósseis, como alternativa para manter a energia disponível. O que além de ter um custo elevado, emite elevados índices de CO2, sendo prejudicial ao nosso meio ambiente.  As queimadas no Brasil  Outro sinal do aumento das temperaturas são o aumento nas queimadas, tanto as queimadas naturais, que são promovidas por ações da própria natureza, tais como: vulcanismo ou descargas elétricas, que iniciam um incêndio, moderado ou extenso, quanto as queimadas intencionais, pois o cerrado brasileiro apresenta um tipo de bioma especialmente propicio a esse tipo de acidente, porque se torna muito seco durante os dias mais quentes, fazendo com que uma simples guimba de cigarro crie uma chama e se torne um grande incêndio.    De acordo com Charlie H. James, correspondente da National Geographic no Brasil:  “O bioma está se transformando em emissor de carbono, em vez de um sumidouro. Pesquisadores brasileiros constataram que a intensificação da estação seca e o crescente desmatamento promovem um distúrbio no ecossistema, a ponto de aumentar a incidência de queimadas e das emissões de gases de efeito estufa.”  Dados apurados pela CNN Brasil apontam que: “Entre 1985 e 2020, o Brasil queimou uma área de 1,67 milhão de km² ou 19,6% do Brasil, dado equivalente a um território maior do que a Inglaterra por ano. Dentro de toda essa área queimada, 65% eram de vegetação nativa. Os estados do Mato Grosso, Pará e Tocantins foram os com maior ocorrência de fogo. 16 de ago. de 2021”.  Com dados tão alarmantes, precisamos encontrar — o quanto antes — formas de reduzir as queimadas e emissão de CO², para preservar o meio ambiente.  Como combater a poluição?  Existem diversas medidas que podemos tomar em casa, como reduzir o consumo de produtos descartáveis, reutilizar a água, dentre outros. Se não souber por onde começar, vale a pena dar uma olhadinha no post em nosso IG com 5 hábitos que você pode adquirir por um futuro mais sustentável. ?  Uma das grandes fontes do aumento da temperatura da Terra é o uso de combustíveis fósseis, que prejudicam a camada de ozônio, desequilibrando as funções ambientais do nosso planeta.  Por este motivo, vários países tem investido fortemente em fontes renováveis de geração de energia. A Solar tem se destacado fortemente neste processo, sendo uma das líderes mundiais em termos de crescimento de capacidade instalada.  Este movimento foi iniciado no ano de 2012 no Brasil através da Resolução Normativa 482/2012 da ANEEL.  Esta resolução estabeleceu as regras da geração distribuída e liberou a possibilidade de qualquer consumidor de gerar a sua própria energia.   Inicialmente, para ter acesso à energia solar, era necessário investir na compra e instalação de painéis fotovoltaicos, tornando-a inacessível para aqueles que não possuíam poder aquisitivo ou condições favoráveis para a instalação dos equipamentos. Até agora...  Bem-vindo a democratização do acesso à energia solar  Recentemente, algumas empresas têm investido na construção de usinas solares fotovoltaicas no regime de geração compartilhada.  Elas atuam democratizando o acesso deste recurso para o abastecimento local de residências e pequenos comércios. Além disso, essas empresas de energia fomentam a economia local, pois geram centenas de empregos, tanto durante a instalação das usinas, quanto posteriormente para mantê-las funcionando “a todo o vapor”.  A AXS Energia é uma delas. Esta EnergyTech de energia solar por assinatura nasceu para desburocratizar o acesso à energia solar. Através de assinaturas os clientes podem alugar um pedacinho da usina e toda a energia produzida pelos painéis solares alugados será injetada na rede local para uso pessoal ou comercial.  E o melhor: os consumidores passam a ter acesso a uma energia limpa e mais barata sem a necessidade de instalar qualquer tipo de equipamento, pois a energia produzida pelas usinas solares da AXS chegará até a casa ou comercio do assinante da mesma forma que acontece hoje! Bacana, né?   Nunca foi tão fácil contribuir para um futuro melhor e combater à poluição!  Leia também:  Como funciona a geração compartilhada de energia/energia solar por assinatura?  Geração compartilhada é golpe?  Como reduzir a conta de luz legalmente? 

Energia solar x eólica: qual a melhor?Sustentabilidade
Energia solar x eólica: qual a melhor?

Com a intenção de tornar nosso planeta sustentável e garantir a qualidade do futuro das próximas gerações, questões como a produção de energias renováveis vêm ganhando cada vez mais espaço. Nesse contexto, Energia Solar e Energia Eólica, duas fontes de energia 100% renovável, ganham bastante destaque justamente por serem ideais para o desenvolvimento sustentável. Aqui neste artigo vamos abordar as principais características de ambas para você entender suas diferenças, vantagens e desvantagens. Confira! Energia Solar A energia solar é gerada a partir da luz do sol por meio do sistema fotovoltaico, onde painéis solares convertem a luz para energia elétrica por meio das células solares. Você já deve ter visto aqueles painéis escuros no telhado de casas e empresas, nos terrenos das propriedades ou até mesmo pode ter visto de perto uma usina solar. E esses painéis e usinas irão se tornar cada vez mais comuns nas nossas vidas, visto todos os benefícios que a energia solar traz para a sociedade e pela facilidade de acesso à energia solar que temos hoje em dia. Vantagens da Energia Solar Entre os principais benefícios que a energia solar pode proporcionar para as pessoas, podemos destacar os seguintes: 100% renovável: a luz do sol é inesgotável; É uma energia limpa: não produz resíduos; Mais barata que outras fontes de energia: a luz do sol é gratuita e previsível; Ocupa menos espaço: a eficiência dos painéis solares aumentaram muito e é possível gerar mais energia com menos unidades; Pode ser gerada em qualquer lugar: basta ter um sistema fotovoltaico a partir de um painel solar e incidência solar para gerar energia. Desvantagem da Energia Solar (e uma solução prática para ela) Por outro lado, temos que destacar o principal ponto negativo da energia solar. Durante dias nublados e chuvosos ainda é possível gerar energia elétrica, pois a luz solar ainda está presente. Entretanto, uma vez que o sol se põe a energia não é mais gerada. Ou seja, é impossível gerar energia solar durante a noite. Mas existe uma solução para isso: baterias. Você deve ter notado que o assunto de veículos elétricos são cada vez mais comentados na mídia. Isso porque as tecnologias de armazenamento de energia elétrica estão bastante sofisticadas e a tendência é que sua eficiência multiplique nos próximos anos. Isso viabiliza tanto a mobilidade quanto a forma como utilizamos energia em nossas residências e estabelecimentos. Com baterias mais potentes, podemos gerar energia solar de sobra durante o dia, armazenar em baterias e utilizá-la durante a noite. Energia Eólica A energia eólica ocorre a partir do movimento de rotação das pás de uma grande turbina, que tem seu movimento gerado pela velocidade dos ventos, transformando energia mecânica em energia elétrica. Vantagens da Energia Eólica Essa é uma ótima alternativa para diversificar a matriz energética e contribuir para o desenvolvimento sustentável. Veja algumas das principais vantagens: 100% renovável: os ventos são um recurso inesgotável; É uma energia limpa: não produz resíduos; Pode gerar energia à noite se houver ventos; Ocupa pouco espaço terrestre, podendo ser compartilhado com campos de agricultura; Baixo custo de manutenção. Desvantagens da Energia Eólica Apesar dos benefícios, a energia eólica possui algumas desvantagens. A principal delas é a dependência dos ventos que são imprevisíveis. Existem dados estatísticos que mostram uma média histórica sobre o potencial eólico das regiões, porém nada garante o mesmo comportamento futuro e nem que haverá energia sendo produzida nos momentos em que ela é mais demandada. Outra desvantagem é a necessidade de criar um grande parque eólico para gerar uma quantidade significativa de energia, causando um grande impacto visual na natureza e restringindo os locais viáveis para a instalação da usina. Por último, os geradores são equipamentos caros e suas turbinas acabam produzindo muito ruído durante a produção de energia. Energia Solar x Eólica: Qual a melhor? É indiscutível que a Energia Eólica é uma grande aliada ao desenvolvimento sustentável. Além de ser uma energia limpa, ela contribui para a diversificação da matriz elétrica brasileira, já que em nosso território existem muitas áreas onde venta bastante e precisamos ficar menos dependentes das hidrelétricas, que hoje representam 59% da potência instalada no país. Por outro lado, quando comparamos a Energia Eólica com a Energia Solar, podemos perceber algumas diferenças claras que colocam a solar na frente. No Brasil, algumas regiões se destacam quanto ao potencial para energia solar fotovoltaica, como é o caso de Minas Gerais, Bahia e outros estados do norte e nordeste. Entretanto, todo o nosso território possui incidência solar suficiente para gerar grandes quantidades de energia solar. Conectando esse fato à evolução da tecnologia fotovoltaica, que hoje é acessível a todos, coloca a Energia Solar como a melhor opção dentro da modalidade de Geração Distribuída. Hoje com pouco ou nenhum investimento você tem a possibilidade de utilizar a energia solar, economizando na conta de luz (porque ela é mais barata que outras fontes convencionais) e dormindo mais tranquilo por consumir uma energia limpa e 100% renovável.

O que é desenvolvimento sustentável e por quê você deveria entender isso?Sustentabilidade
O que é desenvolvimento sustentável e por quê você deveria entender isso?

Você sabe o que é desenvolvimento sustentável? Antes de falar sobre este conceito é necessário voltar no tempo. Na época da Revolução Industrial aconteceram muitos avanços tecnológicos, econômicos e sociais nos países, mas ao mesmo tempo essas mudanças impulsionaram o uso desenfreado dos recursos naturais nos processos produtivos.  Isso fez com que a degradação do meio ambiente fosse amplificada. Já no século XX, surgiu uma preocupação em relação a esse comportamento, pois os impactos negativos começaram a aparecer. Dessa forma, ficou claro que o modelo de desenvolvimento adotado pela humanidade não era mais viável no longo prazo. A partir disso, era necessário reformulá-lo. Foi nesse momento que surgiu o conceito de desenvolvimento sustentável. Quer saber mais sobre este assunto? Então, continue a leitura e confira! O que é desenvolvimento sustentável? Como mencionamos no início do texto, com a Revolução Industrial surgiu o consumo desenfreado de produtos industrializados e, com isso, houve um crescimento no uso dos recursos naturais. Além disso, também apareceram problemas relacionados aos processos produtivos, como a poluição e o aquecimento global. Diante disso, o desenvolvimento sustentável se tornou imprescindível para que as futuras gerações possam ter condições de viver na Terra. Portanto, o desenvolvimento sustentável tem o objetivo de alinhar o crescimento econômico e social com a conservação ambiental. Ou seja, representa uma maneira do país se desenvolver sem esgotar os recursos naturais ou, ainda, aumentar o aquecimento global. Esse conceito surgiu da preocupação de suprir as demandas atuais, sem prejudicar o atendimento das necessidades das gerações futuras. Portanto, é uma forma de garantir que existirá recursos naturais para que as pessoas no futuro consigam sobreviver. Vale destacar que para o desenvolvimento sustentável acontecer é necessário que exista sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade social. Já que todos eles estão relacionados e precisam ser colocados em prática para que possamos viver em um mundo mais sustentável. Podemos dizer que sustentabilidade ambiental está relacionada com a manutenção dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente com o objetivo de garantir o futuro das próximas gerações.  Já a sustentabilidade econômica, busca a adoção de processos produtivos mais sustentáveis, ou seja, que não agridam o meio ambiente, bem como práticas de consumo mais conscientes. Por fim, a sustentabilidade social visa a melhorar as condições de vida da população, como educação de qualidade, saneamento básico, igualdade dos indivíduos, acesso à saúde, entre outros. Juntos estes três conceitos formam o tripé do desenvolvimento sustentável. Já que não existe um sem o outro, bem como todos eles servem de base para a criação de uma sociedade mais consciente das suas responsabilidades socioambientais. O que causa o desenvolvimento "insustentável"? Já o desenvolvimento insustentável é aquele que usa os recursos naturais sem pensar no futuro das próximas gerações. Ou, ainda, pode ser definido pelo uso de processos de produção que provocam o aquecimento global apenas para suprir o desejo de consumo da população. Podemos dizer que esse tipo de desenvolvimento visa somente o crescimento econômico em detrimento do meio ambiente. Nesse caso, não existe uma preocupação em relação à conservação dos recursos que, por sua vez, são finitos.  Portanto, o desenvolvimento insustentável é responsável pelo esgotamento dos itens mais importantes para a sobrevivência da humanidade. Já que sem esses recursos fica inviável a vida na Terra. Infelizmente, muitas pessoas ainda não entenderam que não é apenas uma questão mais temerosa como a existência humana e a diversidade biológica que podem ser comprometidas com este comportamento. Já que o crescimento econômico também depende do desenvolvimento sustentável, pois sem recursos não existe produção e, consequentemente, não há consumo. Quais são os acordos globais de desenvolvimento sustentável? Para falar dos acordos globais de desenvolvimento sustentável é necessário relembrar as conferências ambientais nas quais os representantes dos principais países do mundo decidiram como seriam tratadas as políticas públicas relacionadas ao meio ambiente. Veja as principais conferências, a seguir. Conferência de Estocolmo (1972) A Conferência de Estocolmo, também conhecida como Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, foi a primeira reunião dos principais governantes do mundo para tratar dos assuntos relacionados aos impactos negativos no meio ambiente. Nessa conferência foi assinada a Declaração de Estocolmo que continha as primeiras políticas de gerenciamento ambiental que deveriam ser implementadas pelos países. Assim como foi criado o Plano de Ação para o Meio Ambiente que deu origem ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Podemos dizer que essa reunião foi um grande marco, pois conseguiu chamar a atenção dos governantes para a urgência dos problemas ambientais. E promoveu a criação das primeiras estratégias para resolvê-los. Conferência das Nações Unidas (1992) Já a Conferência das Nações Unidas, também conhecida como ECO-92 ou Rio-92, foi realizada no Rio de Janeiro para retomar as discussões realizadas na Conferência de Estocolmo. Nesta época, houve um consenso de que os problemas ambientais não eram apenas locais, já que deveriam ser tratados como globais. Foi nessa reunião que ficou constatado que o modelo de desenvolvimento adotado acabaria com os recursos naturais rapidamente. Por isso, foi criada a Agenda 21, que continha uma proposta para os países adotarem um modelo de desenvolvimento mais sustentável. O documento dizia que era necessário a cooperação dos governantes para que esse modelo se tornasse realidade, bem como enfatizava o combate à pobreza, a mudança dos padrões de consumo, o combate ao desflorestamento e a conservação da diversidade biológica. Conferência das Partes (1995/1996/1997) A próxima reunião foi a Conferência das Partes, também conhecida como COP, ela foi realizada três vezes. Sendo, a COP 1 em Berlim, a COP 2 em Genebra e a COP 3 em Kyoto.  Essas reuniões visavam tratar sobre os problemas de aquecimento global. Por isso, foi neste período que criaram o Protocolo de Kyoto cujo principal objetivo era propor metas para a redução da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. Esse acordo é muito importante, pois ele foi assinado pelos 55 países responsáveis por 55% das emissões de gases de efeito estufa. Com exceção dos Estados Unidos, que se negou a participar por motivos econômicos. Conferência Rio +10 (2002) A conferência Rio + 10 foi realizada em Joanesburgo, na África do Sul. Ela visava tratar dos problemas de cunho ambiental e social, como a pobreza e a fome. Assim como tinha como objetivo retomar as discussões da ECO-92.  Foi nessa reunião que instituíram a Declaração de Joanesburgo, cujos principais pontos tratavam da necessidade de proteger a biodiversidade, de melhorar o saneamento básico, de facilitar o acesso à saúde, bem como de combater a fome e os conflitos armados. Conferência Rio + 20 (2012) Já a Conferência Rio + 20, também conhecida como Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, foi realizada no Rio de Janeiro. Nesse encontro foram retomadas todas as discussões das conferências anteriores. Assim como foi criado um documento chamado “O futuro que queremos”. Nele constavam propostas para erradicar a pobreza, proteger os recursos naturais, alterar os padrões de consumo, reduzir as desigualdades, bem como melhorar as condições básicas de vida. Assembleia Geral da ONU (2015) Em 2015, em Nova York, mais de 190 países assinaram um acordo chamado Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ele é composto por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).  Ou seja, neste documento encontram-se as ações, os prazos e as metas de cada país para promover o desenvolvimento sustentável e enfrentar os principais problemas climáticos, como o aquecimento global. Vale destacar que os 17 ODS são: 1. erradicar a pobreza; 2. erradicar a fome; 3. saúde de qualidade; 4. educação de qualidade; 5. igualdade de gênero; 6. água potável e saneamento; 7. energias renováveis e acessíveis; 8. trabalho digno e crescimento econômico; 9. indústria, inovação e infraestrutura; 10. reduzir as desigualdades; 11. cidades e comunidades sustentáveis; 12. produção e consumo sustentáveis; 13. ação climática; 14. proteger a vida marinha; 15. proteger a vida terrestre; 16. paz, justiça e instituições eficazes; 17. parcerias para implementação dos objetivos. Esse é o principal acordo em vigência na atualidade, por isso é amplamente adotado pelos países membros da ONU. Por exemplo, no Brasil existe o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR) que visa a identificar quais são as cidades que colocam em prática os 17 ODS. Quais são os países ou cidades mais avançados em desenvolvimento sustentável? De acordo com a pesquisa Environmental Performance Index (EPI), os principais países que adotam o desenvolvimento sustentável são Dinamarca, Luxemburgo, Suíça, Reino Unido, França, Áustria, Finlândia, Suécia, Noruega e Alemanha.  Como você pode perceber, a maioria dos 10 primeiros países do ranking são europeus. Diante disso, é possível que você esteja pensando: em que lugar ficou o Brasil? Nosso país ficou em 55º no ranking do EPI. Mas, afinal, qual é a cidade mais sustentável do Brasil? Segundo o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR), Morungaba no estado de São Paulo é considerada a cidade mais sustentável do Brasil, já que ela atende 73,4% dos 17 objetivos da Agenda 2030. Esta cidade é uma estância climática de 146,752 km² com cerca de 14 mil habitantes. Vale destacar que os principais objetivos atingidos por ela foram o uso de energias renováveis e acessíveis, a produção e consumo sustentáveis, a proteção da vida marinha e a proteção da vida terrestre. O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável? O primeiro passo para alcançar o desenvolvimento sustentável é reconhecer que é necessário preservar os recursos naturais para que as gerações futuras tenham como sobreviver. Caso contrário, não adianta criar planos de ações, pois eles não serão colocados em prática com responsabilidade. Após essa mudança de comportamento, deve-se criar planejamentos realistas que consigam ajudar a reduzir tanto o uso desenfreado dos recursos quanto o uso de técnicas de produção que aumentam o aquecimento global. Para isso, o desenvolvimento sustentável sugere que exista uma diminuição do uso das matérias-primas e o aumento da reutilização e da reciclagem. Dessa forma, produtos que demoram anos para serem absorvidos pela natureza podem ser reutilizados na produção de novos produtos, como é o caso do plástico. Portanto, é necessário um esforço individual e coletivo para que os objetivos da Agenda 2030 saiam do papel. Já que os governantes precisam criar políticas públicas para que as pessoas sigam, bem como devem fiscalizar o seu cumprimento. Assim como as empresas precisam adotar processos de produção mais sustentáveis e criar projetos para ajudar a comunidade ao seu entorno a colocar as políticas públicas em ação. Além disso, cada indivíduo deve assumir a sua responsabilidade e fazer a sua parte para que seus filhos e netos tenham um mundo melhor para viver. Existem algumas ações que podem ajudar essas entidades a conseguir colocar em prática os objetivos da Agenda 2030. Dentre elas podemos destacar o descarte adequado do lixo, a utilização de energias renováveis, a economia de energia e de água, a prática do consumo consciente, a adoção de meios de transporte alternativos, a redução do desmatamento, entre outras. Qual é a relação entre a energia elétrica e o desenvolvimento sustentável? Você sabia que algumas fontes de energia se dão por meio da queima de combustíveis fósseis? Isso mesmo! As termelétricas funcionam a base de carvão mineral, gasolina, óleo diesel, entre outros derivados do petróleo. Por isso, elas poluem o meio ambiente com grandes quantidades de gases de efeito estufa que, por sua vez, provocam o aquecimento global. Apesar de a maior parte da eletricidade produzida no país depender da água, ou seja, das hidrelétricas que não causam tantos prejuízos à natureza. Quando estamos em períodos de estiagem, são as termelétricas que atendem as necessidade da população. Por isso, existe um aumento nas contas de luz nessas épocas. Mas, afinal, qual é a relação entre energia elétrica e o desenvolvimento sustentável? Essa resposta é fácil. Para se obter o segundo é necessário que o primeiro seja produzido por meio de fontes renováveis e limpas. Portanto, é imprescindível que os países busquem adotar fontes, como a solar (energia do Sol), a eólica (energia dos ventos), a hídrica (energia dos rios), a biomassa (energia de matéria orgânica), entre outras.  Dessa forma, é possível obter eletricidade sem acionar fontes que prejudicam o meio ambiente, bem como provocam problemas na camada de ozônio. Assim, conseguimos ter um país mais sustentável, ou seja, que pensa nas próximas gerações. Como a energia solar pode contribuir para o desenvolvimento sustentável? A energia solar é obtida pela radiação solar, ou seja, painéis fotovoltaicos captam a luz do Sol e a transformam em eletricidade por meio de conversores solares. Essa é uma fonte de energia sustentável, já que tem como base um recurso natural inesgotável e confiável: o sol. Além disso, ela não agride o meio ambiente, pelo contrário, essa fonte ajuda a diminuir a emissão de CO² na atmosfera. A energia solar tem avançado em uma velocidade impressionante no Brasil e no mundo, devido ao avanço tecnológico que hoje viabiliza uma eficiência na geração de energia que há pouco tempo não existia. Por se tratar de uma fonte 100% renovável, a energia solar pode contribuir muito para o desenvolvimento sustentável. Inclusive, não podemos esquecer de que esse é um dos 17 ODS da Agenda 2030. Como ter acesso à energia solar hoje Quando pensamos em adotar a energia solar em nossas empresas e residências, logo vem a imagem de painéis solares nos telhados ou no terreno. Isso pode parecer um pouco complexo e custoso no começo para a maioria das pessoas. Mas felizmente, empresas como a AXS estão inovando para que você possa ter acesso à energia solar de forma muito mais simples e sem necessidade de investimentos. Por meio da energia solar por assinatura, você compra energia de uma usina fotovoltaica do seu estado e recebe os créditos na conta de luz. E o melhor de tudo é que além de estar utilizando uma energia sustentável e contribuindo para o futuro do nosso planeta, você ainda pode economizar com os gastos de energia. Isso porque a energia solar tem se provado muito mais econômica do que as fontes tradicionais, por conta dos baixos custos de manutenção da usina e, principalmente, por se beneficiar do sol, uma fonte de energia previsível totalmente gratuita. Agora que você já sabe tudo sobre desenvolvimento sustentável, que tal conhecer a AXS Energia? Acesse nosso site e comece a economizar agora na conta de luz! www.axsenergia.com.br

Energia solar: como utilizá-la para reduzir os  custos da sua empresa?Sustentabilidade
Energia solar: como utilizá-la para reduzir os custos da sua empresa?

As alterações climáticas e as mudanças no comportamento dos consumidores impulsionam um novo olhar em relação ao meio ambiente por parte das empresas. Ou seja, é necessário que os gestores repensem a forma como usam os recursos naturais. Além disso, a busca por maneiras de reduzir os custos também estão sempre presentes no dia a dia das organizações. Diante dessas preocupações, a procura por fontes de energia renovável aumentaram no país. Dentre elas podemos destacar a energia solar, que, por sua vez, produz eletricidade por meio da captação e conversão dos raios solares. Mas, afinal, você sabe como economizar dinheiro por meio da energia solar? Isso mesmo! É possível obter redução de custos ao utilizar este tipo de eletricidade na sua empresa. Quer saber como conseguir esses resultados? Então, continue a leitura e confira todas as informações que separamos para você. Vamos lá! Como funciona a energia solar? A energia solar é produzida por meio do sistema fotovoltaico que, por sua vez, é composto por painéis e inversores solares. Esses painéis captam a luz solar e transformam ela em eletricidade de corrente contínua por meio das células solares. Em seguida, os inversores captam essa energia e a converte em corrente alternada para que ela possa ser encaminhada para as redes de transmissão. Dessa forma, a energia é distribuída e pode ser utilizada nas residências e nas empresas. No mercado existem várias formas de você conseguir esse sistema. Já que é possível montá-lo com recursos próprios na sua casa ou no seu empreendimento. Ou, ainda, você pode comprar a eletricidade por meio de usinas de energia solar. É importante mencionar que essas usinas podem ser de grande ou pequeno porte, bem como o objetivo delas é produzir e vender energia elétrica mais sustentável. Nesse caso, elas usam as redes de transmissão já existentes das concessionárias de energia para distribuir sua produção para os consumidores finais. Quando você usa uma usina de energia solar, não tem os custos com o projeto, as licenças, a instalação e manutenção de sistemas fotovoltaicos na sua empresa. Assim, é possível investir seu dinheiro em outras ações que possam retornar em forma de lucro. Como a conta de luz é calculada? A conta de luz cobrada pelas concessionárias de energia dos estados é calculada com base nos quilowatts-hora (kWh) consumidos na sua empresa. Ou seja, os funcionários da concessionária fazem a leitura mensal do medidor de energia localizado na sua organização. A partir disso, eles calculam o gasto de energia do mês. Esse valor é a diferença entre a leitura do mês atual e a leitura do mês anterior. Após esse processo, o valor do consumo é multiplicado pela tarifa de energia acrescida dos impostos. O resultado é a quantia que você deverá pagar pela conta de luz. Além disso, existe o impacto das bandeiras tarifárias, que podem ser verde, amarela e vermelha. Conforme a bandeira do mês, a sua conta de luz pode ficar mais cara ou mais barata.  Por exemplo, se for um período de estiagem, a bandeira é vermelha. Isso impacta no aumento da conta para incentivar a redução do consumo de energia. Vale destacar que a estiagem impulsiona a elevação do preço da eletricidade porque as hidrelétricas ainda são as principais geradoras de energia no Brasil, cenário que pode mudar bastante nos próximos anos com o avanço de outras fontes de energia renováveis, como a energia solar. Lembre-se de que somente uma parte desse dinheiro cobrado na conta de luz fica com a concessionária, já que ela precisa repassar para o governo os valores relacionados à iluminação pública, aos tributos e aos encargos. Agora que você sabe como é calculada a sua conta de energia, fica mais fácil compreender como a energia solar pode ajudar a economizar no valor cobrado mensalmente. Então, fique atento ao próximo tópico, pois vamos elencar as principais dicas para que isso aconteça. Como economizar na conta de energia usando energia solar? Mas, afinal, como economizar usando energia solar? Existem várias formas de reduzir custos utilizando esse tipo de energia. Diante disso, os gestores das empresas precisam ficar atentos para colocá-las em prática e obter resultados importantes para o crescimento da organização. A seguir, vamos apresentar algumas dicas para você conseguir obter essa redução de custos. Acompanhe! Não fique dependente da energia convencional O primeiro passo para conseguir reduzir custos é deixar de ser dependente da maneira convencional de contratar eletricidade. Ou seja, pesquise mais sobre as formas de energia alternativas, como a energia captada por meio dos raios solares. A eletricidade produzida por meio das hidrelétricas é a mais cara, devido a manutenção da sua grande estrutura, além de promover um maior impacto ambiental na região na qual ela está localizada. Pare e pense em todas as vantagens que você poderá obter ao trocar a sua fonte de energia por uma 100% renovável. Além de ter um custo menor, é muito mais sustentável para o meio ambiente. Ao aderir à energia solar você pode optar por instalar os próprios painéis solares. Com o crescimento do mercado solar no Brasil e no mundo, atualmente ficou muito mais fácil encontrar empresas que fazem isso para você, a um investimento muito mais acessível do que há 10 anos. Estudos demonstram que esse investimento tem um ótimo retorno no longo prazo, ou seja, com a economia que você terá gerando a própria energia, o investimento nos painéis solares “se paga”. Além disso, caso você produza mais energia do que consumir, conseguirá obter créditos com a sua concessionária, acelerando o retorno sobre o investimento. Porém, instalar os próprios painéis solares, além de demandar um grande investimento inicial, existe o custo de manutenção que, apesar de ser baixo, existe e você precisará se preocupar com isso. Felizmente, gerar a própria energia solar hoje pode ser muito mais simples e fácil como explicaremos a seguir. Use energia solar por energia solar A melhor forma de usar esse tipo de energia é por meio das usinas para obter uma redução de custos mais rápida. Isso porque não é necessário investir na instalação e na manutenção da estrutura do sistema fotovoltaico. Nesse caso, você recebe na sua empresa a energia diretamente pela rede de transmissão da concessionária do seu estado. Já que as usinas solares usam essas redes para vender a sua produção. Dessa forma, é possível evitar grandes investimentos no planejamento, na construção e na manutenção dos sistemas fotovoltaicos no seu estabelecimento, terceirizando tudo isso para uma empresa especializada como a AXS Energia. Assim você já começa a usufruir da energia solar sem se preocupar em instalar painéis no seu telhado, economizando na conta todo mês. Invista na divulgação do uso da energia solar Além de reduzir seus custos, a energia solar vai melhorar a imagem da sua empresa. Isso mesmo! Quando você investe em energia 100% renovável e divulga isso nos meios de comunicação, como o site e as redes sociais, as pessoas veem seu negócio como uma instituição que tem responsabilidade social e ambiental. Atualmente, isso faz muita diferença na tomada de decisão durante o processo de compra. Já que as pessoas preferem investir seu dinheiro em produtos, serviços e marcas que não agridem o meio ambiente, bem como se preocupam com o futuro da sociedade.  Diante disso, aproveite a redução dos custos para investir em projetos sociais que ajudem na preservação dos recursos naturais e na construção de um futuro melhor para as próximas gerações. Invista em máquinas e equipamentos novos Não basta usar energia solar, você também precisa verificar se é possível modernizar máquinas e equipamentos para tecnologias que geram menor consumo de energia elétrica. Isso ajuda muito a reduzir os custos no curto prazo e traz um retorno positivo no longo prazo.  Lembre-se também de manter as manutenções periódicas em dia. Esse tipo de ação ajuda a reduzir o consumo e fica mais fácil controlar a sua conta de luz. No final do mês você terá mais dinheiro em caixa para investir em outras áreas da empresa, como a contratação de novos colaboradores. Isso ajuda muito no crescimento da sua organização, bem como fomenta o desenvolvimento da comunidade na qual você faz parte. Podemos concluir que a energia solar apresenta muitas características que agregam valor à sua empresa. Por isso, você não pode deixar de investir seu tempo e seu dinheiro nessa fonte de energia 100% renovável. Assim, é possível obter um crescimento mais sustentável diante do mercado. Agora que você já sabe como funciona a energia solar, bem como as dicas para utilizá-la para reduzir os custos da sua empresa, que tal conhecer a AXS Energia? Nós levamos a energia solar até você por meio de um plano mensal. Acesse nosso site e comece a economizar agora com a AXS! www.axsenergia.com.br