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Causas, efeitos e medidas contra as mudanças climáticasSustentabilidade
Causas, efeitos e medidas contra as mudanças climáticas

Dados divulgados pelo observatório climático europeu Copernicus nas primeiras semanas de fevereiro servem de alerta para o aquecimento do planeta. De acordo com os cientistas da instituição, além de 2024 ter registrado o início de ano mais quente da história, pela primeira vez a Terra aqueceu 1,5º C em 12 meses seguidos desde a era pré-industrial.  As mudanças climáticas, assunto frequente nos últimos anos, referem-se a alterações nos padrões de temperatura e clima, que podem até mesmo ser naturais, mas vêm se intensificando desde os anos 1800. São as atividades humanas as maiores causadoras da emissão de gases do efeito estufa, assim chamados, porque é dessa forma que eles agem. Quando liberados, eles formam uma espécie de estufa ao redor do planeta, de modo a reter o calor que vem da radiação solar.  O dióxido de carbono e o metano são os principais responsáveis por esse fenômeno e são gerados por meio da utilização de veículos movidos a combustíveis derivados de petróleo, como a gasolina, de aquecedores com funcionamento a carvão em edificações, de atividades agropecuárias e produção industrial, além da geração de energia não-renovável, como as termelétricas.  E o que pode ser feito para frear esses efeitos e evitar a degradação do meio ambiente? De maneira objetiva, a necessidade é voltada para a redução das emissões desses gases. O Acordo de Paris, assinado por diversos países do mundo, incluindo o Brasil, e entidades como a Rede de Cidades C40 são algumas das ações comprometidas com a redução e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.   Problema vai além das temperaturas O calor extremo, por si só, já causa desconforto aos seres humanos e animais. Mas esse desequilíbrio vai além. As mudanças climáticas também trazem frio extremo, alteram regimes de chuvas, provocam enchentes e secas extremas e causam incêndios florestais. Há ainda o risco de aumento do nível do mar e inundações pelo derretimento do gelo polar e declínio da biodiversidade em todos os biomas do planeta. A Organização das Nações Unidas (ONU) revelou, no Relatório sobre Estado das Espécies Migratórias, que 44% das espécies migratórias estão em declínio e 20% delas correm risco de extinção. Como os animais, que acabam deixando seus habitats em função dos efeitos das mudanças climáticas, comunidades inteiras em diversas cidades acabam desabrigadas devido a eventos climáticos extremos. Em janeiro de 2024, cerca de 9 mil pessoas ficaram desalojadas e 300 desabrigadas devido a fortes chuvas no estado do Rio de Janeiro. Em fevereiro do mesmo ano, um deslizamento de terra arrastou uma rodovia para dentro de um rio no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Entre diversos desastres ambientais pelo país, os impactos atingem a esfera social e econômica. As secas, da mesma forma, são prejudiciais para a produção agrícola, para a alimentação dos seres humanos e para a produção industrial, já que prejudicam o fornecimento de água, essencial para diversos setores.   Soluções governamentais globais (e locais) O Brasil teve o termo “mudanças climáticas” incorporado ao nome do Ministério do Meio Ambiente e vem ampliando esforços para conter o aumento das temperaturas. Em setembro de 2023, a ministra Marina Silva atualizou a meta climática do país, que agora se compromete a reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 48% até 2025 e em 53% até 2030. A promessa anterior era de cortá-las em 37% e 50%.  O anúncio aconteceu na Cúpula da Ambição Climática, realizada pela ONU em Nova York, após decisão do Comitê Interministerial de Mudança do Clima (CIM), composto por 18 ministérios. Entre as medidas para reduzir as emissões estão o combate ao desmatamento ilegal e a proteção de florestas nativas. Em 2022, o Brasil emitiu 2,3 bilhões de toneladas brutas de gases do efeito estufa, de acordo com o relatório do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima. O valor, 8% menor do que o de 2021, pode ser explicado pela redução do desmatamento na Amazônia, de acordo com o documento.  No Congresso Nacional, seguem em discussão projetos relacionados ao mercado de carbono. Um deles, o PL 2148/2015, cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). O texto já foi aprovado pela Câmara e voltará para a análise dos senadores. No país, ainda há quatro municípios que fazem parte de uma organização global de cidades comprometidas com o combate às mudanças climáticas, a Rede C40. São elas São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Curitiba. Sob a liderança e com o apoio do grupo, as prefeituras trabalham localmente em projetos voltados à mitigação e à resiliência para que as temperaturas globais sejam mantidas no limite de aquecimento de 1,5º C, conforme o que prevê o Acordo de Paris, tratado firmado em 2015.   Ações individuais contra as mudanças climáticas Em janeiro de 2024, ações sustentáveis para começar o ano foram assunto no Blog da AXS e boa parte delas também pode contribuir, individualmente, para a diminuição da emissão de gases do efeito estufa. A redução da geração de lixo e a destinação correta de resíduos são algumas delas, incentivadas pelo consumo consciente e pela reutilização dos materiais. Outra opção é ajudar as cidades na manutenção da infraestrutura verde, com o plantio de árvores - que sequestram gás carbônico e ajudam a deixar as temperaturas mais amenas em meio a grandes áreas impermeáveis e cobertas por concreto. Além disso, a opção pelo uso de energias renováveis, como a solar, é um incentivo à transição energética no país. Nessa área, já é possível perceber avanços. De toda a energia gerada no Brasil no ano passado, 93% teve como origem as fontes renováveis, como a hídrica, a solar e a eólica, de acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).  

5 dicas para iniciar o ano com ações sustentáveis no dia a dia Sustentabilidade
5 dicas para iniciar o ano com ações sustentáveis no dia a dia 

  As mudanças climáticas evidenciam cada vez mais a importância do papel de todos no combate ao aquecimento global, à destruição das matas, à poluição dos rios e oceanos e à escassez hídrica. Em um planeta com cerca de 8 bilhões de habitantes, o impacto gerado em massa é evidente. No entanto, a mudança nas ações individuais é o agente transformador para mudar esse cenário e agir, de fato, pela preservação do meio ambiente.  Hábitos como evitar o descarte de materiais plásticos e economizar a água nas lavagens de louça e nos banhos são atitudes essenciais e que diminuem o impacto de cada indivíduo no meio ambiente. Para além dessas medidas, nós, da AXS Energia, separamos cinco dicas para estimular a conscientização sobre o tema e dar início ao novo ano com a aplicação de ações sustentáveis no dia a dia. Confira:  Separe os resíduos e dê a destinação correta   No Brasil, 96% dos resíduos produzidos não são reaproveitados, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Quando não reciclado ou destinado da forma correta, o resíduo pode parar nos lixões a céu aberto, um descarte que prejudica tanto a qualidade do ar, pela emissão dos gases de decomposição, quanto a qualidade do solo, pela contaminação dos lençóis freáticos.   Os resíduos considerados recicláveis podem ser separados para a coleta seletiva dos municípios ou, até mesmo, levados aos centros de reciclagem e pontos de coleta. Já no caso dos resíduos orgânicos, eles podem servir de adubo para as plantas e, nas residências, colaborar para um sistema de compostagem caseiro para dar um destino útil a esse resíduo sem prejudicar a natureza.  Compre de empresas que se preocupem com o impacto gerado ao meio ambiente  Independentemente do produto ofertado ou do serviço prestado, atualmente, é essencial que as empresas tenham a preocupação com a sustentabilidade como um pilar. Além do lucro e da experiência do cliente, pequenos e grandes negócios devem ampliar o olhar e entender o impacto gerado na comunidade por todo o processo produtivo.  De acordo com o nicho, é importante repensar diversos pontos, como a geração de resíduos, a emissão de gases de efeito estufa e a responsabilidade social e ambiental de fornecedores e parceiros. Por isso, optar por marcas que investem em iniciativas voltadas à preservação da natureza é uma maneira de se engajar com pessoas que dividem o mesmo objetivo: um futuro sustentável.  Opte por transportes alternativos ou coletivos  Os carros e as motocicletas podem ser formas de transporte eficientes e rápidas para o dia a dia. No entanto, a emissão de dióxido de carbono oriunda da queima de combustíveis fósseis é extremamente prejudicial ao meio ambiente. De acordo com o Relatório Analítico 2023 do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), os dados referentes a 2022 nas atividades de energia, processos industriais e uso de produtos revelam que o setor de transportes é responsável por 44% das emissões.  Visto o impacto dos meios movidos à gasolina, diesel e gás natural, é preciso partir de ações individuais para transformar esse cenário. O transporte coletivo, como os ônibus, vans e caronas, é uma boa opção para reduzir a poluição gerada pelo setor. Ao mesmo tempo, a tecnologia oferece diversas opções de transportes alterativos para zerar a emissão, como é o caso dos patinetes elétricos e das bicicletas.  Dê preferência a produtos que não tenham embalagem plástica  De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, no Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por embalagens. Em diversos setores, como o alimentício e o de vestuário, as embalagens são consideradas indispensáveis para a experiência do cliente. No entanto, já existem empresas que apostam na redução da geração desse tipo de resíduo e na otimização da reciclagem dos materiais, priorizando as embalagens de papel no lugar das de plástico.   Além das embalagens geradas, é importante reconhecer as empresas que oferecem pontos para descarte de embalagens dos seus produtos para a reciclagem e, também, as marcas que desenvolvem sistemas de logística reversa para diminuir a quantidade de lixo gerado. No dia a dia, a opção por lojas de alimentos a granel, shampoos e condicionadores em barras, ecobags e canudos reutilizáveis são exemplos de práticas que contribuem para diminuir os danos ao meio ambiente.  Opte por energias renováveis para residências e comércios  Ao contrário do uso de combustíveis fósseis para a geração de energia, as fontes renováveis são inesgotáveis e causam menores impactos ao meio ambiente. A energia solar, por exemplo, é gerada por meio de painéis fotovoltaicos, que fazem a captação da luz do sol e produzem uma energia limpa. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), hoje, esse formato representa apenas 16,5% da matriz elétrica brasileira, o que mostra o espaço para expansão no setor.  Ao contrário do que muitos pensam, hoje em dia já não é necessária uma grande quantia de investimento para a instalação de equipamentos próprios nas residências ou comércios que querem optar por uma fonte renovável. Para facilitar o fornecimento e otimizar a geração dos painéis para diminuir a quantidade de equipamentos, a energia solar por assinatura pode ser feita em diversos estados do Brasil. 

Projeto Carbono Negativo - A AXS é aliada no combate às emissões de CO² na atmosferaSustentabilidade
Projeto Carbono Negativo - A AXS é aliada no combate às emissões de CO² na atmosfera

Na produção de eletricidade, painéis fotovoltaicos produzem menos gases de efeito estufa do que a queima de combustíveis fósseis O constante aumento na média da temperatura global é uma das principais preocupações da comunidade científica em todo mundo. Em 2023, a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), responsável pela administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos, mediu que a Terra registrou o dia mais quente da história do levantamento com 17,01ºC - recorde anterior era de 2016, com 16,92ºC. Um dos principais responsáveis por esse aumento crescente na temperatura global são os gases de efeito estufa, em especial o dióxido de carbono (CO²). Esses compostos são comumente liberados na atmosfera oriundos da queima de combustíveis fósseis como os derivados de petróleo (gasolina, diesel, entre outros), o carvão mineral e o gás natural. Desde o início da Primeira Revolução Industrial, na metade do Século XVIII, os combustíveis fósseis ganharam papel central na produção de energia na sociedade, seja na alimentação de caldeiras e outros dispositivos de geração elétrica no setor industrial ou como combustível para os veículos automotivos e de transporte coletivo e de carga. Com a percepção dos impactos ao meio ambiente, se ampliou o debate sobre a importância de se aliar a produção energética a fontes renováveis e o crescimento da energia solar no mercado é um dos principais exemplos desse movimento. Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontou que, somente no Brasil, a energia solar auxiliou na redução da emissão de 19,6 milhões de toneladas de CO² até março de 2022. Dentro desse cenário, o país tem registrado crescimento na produção de energia solar. Dados do Ministério de Minas e Energia (MME) apontam que, entre os meses de janeiro e setembro de 2023, houve o maior aumento na capacidade de geração solar centralizada da história do país, com 3 GW (gigawatts). Em 2022, por exemplo, o acréscimo no ano todo foi de 2,5 GW. Atualmente, o país conta com 18 mil usinas solares responsáveis pela produção de 10,3 GW anualmente. Na AXS Energia, essa transformação é vista na prática. Nosso projeto Carbono Negativo possibilita a compensação das emissões durante o processo de geração de energia fotento da capacidade instalada, nos tornar carbono negativo até 2026. Nosso comprometimento vai além da oferta de uma energia de qualidade via assinatura. Em todo o processo, oferecemos soluções que gaovoltaica. Com usinas instaladas nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, São Paulo, e em 2024 Goiás, oferecemos uma energia proveniente de fontes renováveis, o que gera créditos de carbono junto às distribuidoras locais. Assim, planejamos neutralizar nossas emissões até 2025 e, com o crescimrantem menor impacto ao meio ambiente em todos os estados onde atuamos.

Desenvolvimento sustentável passa pelo investimento em fontes energéticas renováveisSustentabilidade
Desenvolvimento sustentável passa pelo investimento em fontes energéticas renováveis

O desenvolvimento sustentável busca aliar a proteção ao meio ambiente à geração de renda e é um dos conceitos fundamentais para a sociedade atual, uma vez que é indispensável para a garantia do atendimento das necessidades das futuras gerações. Para por em prática o conceito, as ações individuais devem ser um complemento às ações das grandes instituições. O governo, por exemplo, pode implementar campanhas de incentivo à coleta seletiva e proporcionar equipamentos e profissionais que viabilizem esse recolhimento. Já as empresas, podem apostar em embalagens retornáveis ou reutilizáveis, evitando a produção de materiais descartáveis que utilizem plástico em sua composição. Por outro lado, todos os cidadãos podem adotar medidas que beneficiem a comunidade e o planeta. A escolha de meios de transporte alternativos, como as bicicletas, ou coletivos, como os ônibus, é um exemplo de prática sustentável que evita ou diminui a quantidade de gases poluentes emitidos na atmosfera. Uma das principais ferramentas para a promoção desse modelo econômico é a adoção de fontes energéticas renováveis em detrimento dos combustíveis fósseis. A energia solar, por exemplo, pode ser utilizada por grandes empresas e, até mesmo, por pequenas residências. A tecnologia utilizada nas placas solares proporciona uma energia limpa e conserva outros recursos naturais. Desenvolvimento sustentável no Brasil O Brasil está em uma posição de destaque dentro do mercado mundial de energias renováveis. Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontaram que a geração solar centralizada apresentou o maior crescimento entre as fontes verdes de energia em 2022, com alta de 64,3% na comparação com o ano anterior. O segmento foi responsável pela produção de mais de 1,4 mil MW. O potencial ainda não explorado pelo país dentro desse mercado também é grande. O Banco Mundial divulgou, em 2023, o Relatório sobre Clima e Desenvolvimento para o Brasil e apontou que a nação tem quase metade de sua energia oriunda de fontes renováveis - sendo que, na distribuição elétrica, esse número salta para 82%, enquanto a média mundial é de 28,8%. Nós, da AXS Energia, fomentamos o desenvolvimento sustentável no Brasil por meio do mercado fotovoltaico de energia. Com usinas instaladas nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, oferecemos a popularização dessa matriz energética por meio de um serviço de assinatura. Assim, além do consumidor ter acesso a uma energia menos poluente e com menor custo, diminuímos o uso de matérias-primas para a produção dos equipamentos para a geração energética. Tudo isso é feito com a participação conjunta das distribuidoras locais de energia, o que garante a viabilidade da entrega e, ainda, permite descontos tarifários para nossos clientes.

AXS ajuda pequenas empresas a ampliarem ações sustentáveis para atingir os 17 ODS da ONU Sustentabilidade
AXS ajuda pequenas empresas a ampliarem ações sustentáveis para atingir os 17 ODS da ONU

O que são ODS e por que devemos adotá-los nos próximos anos?  Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030 são uma iniciativa global liderada pela Organização das Nações Unidas (ONU), que foram criadas com o objetivo de promover um mundo mais justo, sustentável e equilibrado para todos até o ano de 2030.   Esses objetivos compreendem 17 metas que abrangem uma série de temas, tais como: erradicação da pobreza, proteção do meio ambiente, igualdade de gênero, educação de qualidade e redução das desigualdades.  Reforço do compromisso durante o Acordo de Paris  Para garantir que as ações sejam implementadas até o final do século, em 2021, seis anos após a criação das ODS, foi estabelecido um acordo adicional, que fora batizado Acordo de Paris. De acordo com o livro: “Acordo de Paris, um guia para os perplexos” (2021, p. 11), ele é composto por:   “195 países mais a União Europeia que precisam decidir urgentemente sobre uma reforma na estrutura da economia mundial, para que o prédio do sistema terrestre não colapse devido ao efeito da mudança climática”.  Segundo os autores, na reforma adotada em 2015: “foram estabelecidas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (“mitigação”), de adaptação aos piores efeitos do aquecimento global, e demanda de dinheiro (“meios de implementação”) para ser implementado”.  A energia solar tem um grande potencial para ajudar a reduzir a dependência de combustíveis fósseis e mitigar as mudanças climáticas, além de ser uma fonte de energia acessível para comunidades remotas e em desenvolvimento.  A expansão da energia fotovoltaica tem um impacto direto em vários dos ODS. Por exemplo, o ODS 7, que visa garantir acesso à energia limpa e acessível para todos, pode ser alcançado por meio do uso de energia fotovoltaica.  Além disso, o ODS 13, que tem como objetivo combater as mudanças climáticas e seus impactos, também pode ser alcançado por meio da expansão da energia fotovoltaica, já que ela reduz a emissão de gases de efeito estufa.  Outros ODS que podem ser impactados pelo uso de energia fotovoltaica incluem o ODS 4, que visa garantir uma educação de qualidade para todos, já que a energia fotovoltaica pode ser usada para fornecer eletricidade para escolas em áreas remotas e sem acesso à rede elétrica.  O ODS 1, que busca erradicar a pobreza em todas as suas formas, também pode ser impactado pela energia fotovoltaica, já que ela pode ser usada para fornecer eletricidade para comunidades carentes e sem acesso à rede elétrica, ajudando a melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.  Em resumo, o uso de energia renovável, em especial a energia fotovoltaica, é crucial para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030.  Além de ser uma fonte de energia limpa e renovável, ela pode ajudar a reduzir a dependência de combustíveis fósseis e mitigar as mudanças climáticas, se tornando acessível para comunidades remotas e em desenvolvimento.  Faça você também a diferença!  Se você sempre quis deixar um legado sustentável, preservando o meio ambiente para as próximas gerações, te convidamos a fazer parte da transição energética!  Realize a troca do uso de combustíveis fósseis a tecnologia fotovoltaica com a nossa ajuda.   Acesse: www.axsenergia.com.br   

Dia de Proteção às Florestas: seja você um defensor do meio ambienteSustentabilidade
Dia de Proteção às Florestas: seja você um defensor do meio ambiente

No dia 17 de julho foi comemorado o Dia Nacional de Proteção às Florestas, data importante para a conscientização sobre a preservação dos biomas nacionais. Dados do Relatório Anual de Desmatamento (RAD2022), produzido pelo MapBiomas, apontam que o desmatamento no Brasil cresceu 22,3% em 2022, na comparação com 2021, sendo que no período total avaliado, de 2019 a 2022, foram registrados 303 mil eventos dessa natureza, equivalentes a 6,6 milhões de hectares. O cenário é ainda mais crítico ao se observar que cinco dos seis biomas brasileiros apresentaram crescimento em desmatamento: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pampa e Pantanal. Apenas a Mata Atlântica apresentou índices positivos no período. Por isso, sem a redução desses índices de desmatamento, diversas espécies da fauna e flora brasileira poderão deixar de existir. A pesquisa “Contas de ecossistemas: espécies ameaçadas de extinção no Brasil”, desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022, apontou ainda que 42,7% da flora e 9% da fauna presentes nos biomas nacionais estão criticamente em perigo. De acordo com a análise, a Mata Atlântica possui o maior número de espécies vulneráveis e extintas, seguida pelo Cerrado. Vista a gravidade dos dados, essa preocupação com a sustentabilidade e a preservação dos biomas nacionais é compartilhada por nós, da AXS Energia. Com usinas instaladas nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, São Paulo e Goiás, reforçamos o movimento sustentável em grande parte das regiões que se encontram no topo da lista de espécies ameaçadas. Alinhados ao nosso propósito, fazemos parte da busca por novas formas de preservar os recursos naturais e facilitar o acesso da população às fontes renováveis de energia. Para cumprir o nosso papel, fazemos questão de garantir que todas as nossas usinas sejam avaliadas e aprovadas junto às concessionárias locais de energia, garantindo o menor impacto ambiental possível. No entanto, esse movimento precisa ser conjunto, rumo à conscientização da população por um mundo mais sustentável. Por isso, a data é também relacionada à figura folclórica do Curupira, o defensor das matas. A lenda, parte da cultura popular no Brasil, não é recente. Esteve presente na infância de grande parte da população para disseminar a mensagem da sustentabilidade e da responsabilidade de cada indivíduo com a natureza. Por isso, ao invés de comemorar a data, a AXS se mobilizamos pela conscientização do papel que todos temos na preservação do meio ambiente.

Economia circular é a base para o desenvolvimento sustentávelSustentabilidade
Economia circular é a base para o desenvolvimento sustentável

O mercado está cada vez mais preocupado em buscar soluções e ferramentas que promovam o desenvolvimento sustentável e fomentem a economia circular. Ou seja, otimizar o uso dos recursos naturais para aliar a redução de custos à preservação do meio ambiente. Isso permitirá a produção industrial sem esgotar matérias-primas e sem causar maiores prejuízos aos biomas. A partir dessa otimização, o setor deve repensar a forma como produz e oferece os produtos ao consumidor. Assim, a economia circular possibilita a criação de um novo sistema econômico, em que todos os integrantes da sociedade optam por uma nova forma de se relacionar com os recursos naturais. Essa transformação está evidente, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27) em 2022. O levantamento apontou que a cada dez indústrias, seis possuem uma área ou departamento voltado para ações de sustentabilidade, bem como 45% dos entrevistados relataram que exigem certificados ambientais dos fornecedores. O papel da energia solar na economia circular O mercado fotovoltaico tem se colocado na vanguarda da economia circular. Por isso, na AXS Energia, acompanhamos esse movimento com usinas instaladas nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso e São Paulo. Por meio do serviço via assinatura, buscamos fomentar a popularização do acesso a essa matriz energética. Dessa forma, nossos clientes podem fazer uso da energia fotovoltaica com o pagamento de mensalidades, sem precisarem adquirir a estrutura necessária para a geração. Esse modelo impacta na redução de custos para empresas e residências, mas também repercute positivamente no meio ambiente, com a redução no uso de matérias-primas para a produção desses equipamentos. Esse trabalho em conjunto ainda conta com a participação dos distribuidores locais de energia elétrica, uma vez que produzimos a energia fotovoltaica e a transformamos em créditos junto a essas companhias. Os valores são revertidos em descontos tarifários para todos os clientes da empresa. Com a iniciativa, nós abraçamos o movimento de procura dos brasileiros por fontes renováveis, como a matriz fotovoltaica.

50º Dia Mundial do Meio AmbienteSustentabilidade
50º Dia Mundial do Meio Ambiente

No dia 5 de junho, celebra-se o Dia Mundial do Meio Ambiente, uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972 para conscientizar a sociedade sobre a importância de proteger e preservar os recursos naturais do planeta. O tema deste ano é o “Combate à Poluição Plástica”, um problema sério que tem afetado a vida em nosso planeta de maneira singular. Estima-se que 400 milhões de toneladas de plástico são produzidas anualmente e apenas 10% desse total são reaproveitadas. Ou seja, trata-se de uma ameaça para a biodiversidade e para a saúde humana. Estudo divulgado pela “Environmental International”, em 2022, aponta que cientistas encontraram microplásticos no sangue de 17 dos 22 doadores anônimos analisados. Infelizmente, o Brasil ocupa a quarta posição em um ranking da WWF sobre a geração de lixo plástico, com uma produção de 1 quilo de lixo plástico por habitante por semana. Programa de Resíduos Sólidos da AXS Energia Nós, da AXS Energia, além de atuarmos de forma extremamente sustentável na produção de energia, também propagamos boas práticas e realizamos ações para minimizar nosso impacto no planeta. Em meados de maio realizamos o workshop do AXS Recicla, a primeira ação do Programa de Resíduos Sólidos da AXS. Esse primeiro encontro, que teve dois dias de duração, reuniu mais de 60 colaboradores e os temas abordados foram a separação adequada dos resíduos gerados dentro da companhia, reciclagem, compostagem, disposição de resíduos em aterros sanitários, entre outros. Dicas AXS Energia para reduzir o consumo de plástico no dia a dia: Prefira produtos com embalagens retornáveis, recicláveis ou biodegradáveis; Evite comprar água engarrafada e leve sua própria garrafa reutilizável; Recuse sacolas plásticas nos supermercados e lojas. Leve sua própria sacola ou mochila; Substitua os canudos, copos e talheres plásticos por opções de metal, bambu ou vidro; Troque os potes plásticos por opções de vidro ou cerâmica; Escolha produtos de limpeza e higiene pessoal que não contenham microplásticos na composição; Descarte os resíduos plásticos de forma correta, separando-os dos orgânicos e encaminhando-os para a reciclagem.