Blog da AXS Energia
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A partir do olhar para as possibilidades de contribuição das usinas solares para o meio ambiente, o projeto “Abelhas: um ambiente amigável” é fruto de uma parceria da AXS Energia com a Integrapis, empresa que oferece conhecimento, gestão, tecnologia, produtos personalizados e conveniência para a cadeia produtiva das abelhas. Com a colaboração, foi possível aliar a geração de energia limpa à preservação da flora nas comunidades. O projeto insere apiários dentro da área de produção de energia solar, que já contam com plantas nativas e flores silvestres. Dessa forma, é ampliada a polinização na região, beneficiando também produtores agrícolas nessas localidades. Com isso, além de eletricidade limpa e com menos impacto ambiental, ainda é possível promover a biodiversidade e gerar renda para a comunidade local. Dados da Confederação Brasileira de Apicultura apontam que o setor movimenta 360 milhões de dólares anualmente no país, gerando 450 mil postos de trabalho no meio rural e 16 mil na indústria. Além disso, as abelhas são responsáveis por 80% da polinização dos vegetais e promovem até 30% de aumento na produtividade agrícola. Esse crescimento na produtividade é registrado principalmente em cultivos frutíferos como a laranja, limão, tangerina e maçã, bem como na produção de café. O plano foi iniciado na Unidade Fotovoltaica (UFV) Paulo Valias, em São Gonçalo do Sapucaí (MG). Os apicultores recebem uma renda mínima pelo trabalho que envolve 50 colmeias. A produção atual na UFV é de 50 quilos de mel por mês, com a primeira colheita prevista para o mês de outubro. O projeto deve, ainda, ser ampliado para outras duas usinas da AXS Energia em Minas Gerais, localizadas nas cidades de Três Pontas e Três Corações. Esse trabalho é complementar às outras iniciativas realizadas por nós, da AXS Energia, como o serviço de assinatura de energia fotovoltaica, que oferece ao consumidor uma eletricidade menos poluente e com menos custo, diminuindo o uso de matérias-primas para a produção dos equipamentos para a geração energética. Juntos, unimos esforços para idealizar e viabilizar soluções que nos impulsionem em direção ao desenvolvimento sustentável.
A degradação ambiental reúne ações que são acumuladas há décadas no Brasil. As queimadas em florestas, a poluição do ar com a queima excessiva de combustíveis fósseis e a destinação incorreta de dejetos nos rios e no mar são apenas alguns exemplos de atitudes que prejudicam, dia após dia, o meio ambiente. Para mudar esse rumo, a partir de 2021, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a Década da Restauração de Ecossistemas, que visa prevenir, interromper e reverter esse cenário É necessário que os processos industriais não busquem apenas produtividade, mas também a convergência com a proteção ao meio ambiente. A responsabilidade é compartilhada entre todos, na busca por meios de promover a preservação da natureza, para garantir que os biomas terrestres e aquáticos possam ser mantidos para as futuras gerações. A restauração dos ecossistemas é uma das principais bases estabelecidas pela ONU para o desenvolvimento sustentável. Entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, quatro abordam temas como a redução dos efeitos advindos dos gases do efeito estufa, a preservação da vida aquática e terrestre e a garantia da água limpa e saneamento básico para a sociedade. Ações individuais incluem a reciclagem em residências, a escolha por meios de transporte coletivos ou alternativos e a opção de fontes de energia limpas, como é o caso da energia solar. No entanto, empresas e indústrias também desempenham um papel fundamental na preservação ao fazer uso apenas de madeiras certificadas, ao substituir embalagens plásticas por materiais de papel reciclado e ao instituir internamente medidas de compensação do carbono emitido. A transformação parte de atitudes cidadãs, mas deve também ser levada à conscientização da sociedade na valorização de medidas sustentáveis. Por isso, anualmente, a ONU premia iniciativas em todo mundo que promovem, dentro das respectivas comunidades, a restauração dos ecossistemas. O Prêmio Campeões da Terra foi criado em 2005 e na última edição premiou projetos desenvolvidos no Líbano, Peru, Reino Unido, Índia e Camarões. Ao todo, 26 lideranças mundiais, 69 indivíduos e 16 organizações foram premiados por promoverem essas propostas. Ao trazermos esse cenário para a América Latina, a discussão se torna ainda mais importante. Entre os 17 mais diversos ecossistemas globais, sete estão localizados dentro dessa região. Dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) apontam que 24,2% dos biomas terrestres e 17,5% dos marinhas estão debilitados, exigindo atenção das autoridades e dos setores produtivos e industriais. Dentro desse contexto, fica clara a grande responsabilidade dos setores produtivos e industriais na busca por ferramentas que promovam o desenvolvimento sustentável. Nós, da AXS Energia, fazemos parte desse movimento ao oferecer ao mercado uma opção de energia elétrica limpa e com menor custo para o cliente final. Além de democratizar o acesso ao mercado fotovoltaico, nossos objetivos incluem também a conscientização das comunidades onde estamos inseridos sobre a sustentabilidade e o papel individual dos cidadãos nessa tarefa.
A redução do número de abelhas é um tema cada vez mais preocupante. Cientistas de todo o mundo têm pesquisado os riscos de extinção de espécies nas últimas décadas, principalmente por conta de perdas significativas de colônias durante o inverno. No Brasil, esses estudos são mais recentes, mas seus resultados são igualmente assustadores. Pesquisa realizada em 2022 pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pelas universidades federais de São Carlos (UFSCar) e do Rio Grande do Sul (UFRGS), a partir de dados obtidos em 45 outros estudos, mostra que a biodiversidade de insetos no Brasil está em queda. Vale lembrar o porquê da importância do tema: as abelhas são responsáveis pela polinização de 75% das principais culturas agrícolas do mundo, o que está intimamente ligado ao risco de diminuição da capacidade produtiva de alimentos e da biodiversidade como um todo. Estudo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que existam mais de 2 trilhões de abelhas no mundo que são cuidadas por agricultores, número restrito apenas aos insetos que têm manejo, algo que representa cerca de 16 mil espécies, sem levar em conta as abelhas selvagens. A ameaça de extinção dessas espécies ocorre tanto pela perda de habitat e redução de diversidade floral quanto pelo uso de agrotóxicos, doenças, parasitas e, inclusive, mudanças climáticas. Todas essas variáveis têm afetado a saúde, nutrição e a reprodução das abelhas. Projeto AXS – Abelhas: um ambiente amigável Nós, da AXS Energia, em parceria com a Integrapis, estamos desenvolvendo um projeto para inserir a apicultura nas usinas fotovoltaicas, o AXS-Abelhas. O plano foi idealizado para que possamos fazer com que nossas usinas sejam amigáveis a esses polinizadores. Para isso, estamos realizando diversas ações, inclusive recriando habitats com o plantio de espécies nativas e flores silvestres. Essa é uma inovação que promoverá a biodiversidade e que terá reflexos positivos para a produtividade agrícola e florestal da região. O projeto já está em andamento na usina de Paulo Valias, localizada no município de São Gonçalo da Sapucaí (MG). Atualmente, estamos capacitando pessoas que desejem participar da iniciativa. Assim, vamos ajudá-las na obtenção de renda extra, com a venda dos produtos prevenientes da apicultura. Além disso, contribuiremos com a conscientização acerca da preservação ambiental e tornaremos as usinas fotovoltaicas ainda mais produtivas à sociedade. Acompanhe as novidades do AXS-Abelhas em nosso site e redes sociais.
No verão, devido ao aumento de temperaturas, é normal que a conta de luz também acabe subindo. Por isso, é comum que algumas pessoas acabem buscando por soluções para economizar energia nessa época do ano. A opção mais comum é tentar sair de casa, para passar menos tempo com o ar-condicionado ou ventiladores ligados. Mas e se eu te contasse que dá para continuar em casa fresquinho, aproveitando as férias em família confortavelmente e sem se preocupar com a conta de energia? E o melhor: não é preciso pagar taxas de adesão ou investir em obras para desfrutar dessa economia! Quer saber mais? Continue lendo este artigo! ? Solução para reduzir a conta de luz usando o sol e sem precisar instalar nada Sabemos que no final do ano diversas contas chegam: IPVA, IPTU, matrícula da escola das crianças, reajustes nas mensalidades da faculdade, convênio médico entre outras. Por isso, muitas famílias não conseguem investir em novos equipamentos, ou soluções, mesmo que isso promova economia a longo prazo. Pensando em uma forma de descomplicar o acesso a energia solar, que é mais barata que a convencional, a AXS Energia investiu 1 bilhão de reais na construção de usinas solares. Essas usinas conseguem transmitir energia diretamente para a concessionária local, usando a mesma rede elétrica já existente. Por esse motivo, também não é necessário pagar taxas de adesão, ou adquirir quaisquer aparelhos para ter acesso a essa tecnologia. A empresa cuida de toda a estrutura para que os clientes não precisem se preocupar com obras, ou manutenções, e possam desfrutar apenas dos benefícios da energia renovável. Benefícios da energia solar por assinatura da AXS Diferentemente da energia termoelétrica, gerada a partir da queima de combustíveis fósseis, usinas solares não poluem o meio ambiente com a emissão de CO² para criar energia. O combustível usado para alimentar essas usinas também não depende de chuvas, por isso não fica suscetível a escassez hídrica, um dos maiores fatores para o aumento nas bandeiras tarifárias. Mesmo em dias nublados ainda é possível captar a energia solar, porque ela vem de uma fonte realmente inesgotável: o sol. Os painéis fotovoltaicos da AXS também são capazes de armazenar o excedente de energia obtido nos dias mais quentes para usar em dias com menos incidência solar. Além disso, as usinas solares da AXS são instaladas em fazendas no interior dos estados onde a empresa atua, fomentando a geração de empregos no local e revitalizando áreas antes inativas. Por que escolher a AXS Energia como provedora de energia solar? Porque a empresa possui uma estrutura sólida e faz parte de um grupo com 40 anos de experiência na construção, planejamento e estudos de energia solar. Garantindo a expertise e a seriedade que sua família merece. Você só paga quando começar a usar: É isso mesmo! Contrate sem pagar taxa de adesão e não pague nada enquanto aguarda o período para desfrutar da energia solar da AXS. Tá esperando o que para passar o verão em família sem se preocupar com a fatura? Assine agora mesmo e economize energia no verão sem precisar reduzir o conforto!
ESG (Environmental, Social and Governance), pode ser traduzido para o português brasileiro como: Governança ambiental, social e corporativa, são um conjunto abordagens adotadas por corporações que atuam em prol de objetivos sociais, os quais extravasam o âmbito corporativo. O uso dessa sigla vem ganhando força em empresas nacionais nos últimos anos, principalmente após os esforços da comunidade científica brasileira para enfatizar o impacto positivo que ações sustentáveis podem gerar para o futuro do meio ambiente. Preservar nossa fauna e flora ajuda a restaurar o equilíbrio dos biomas brasileiros, garantindo um futuro melhor para as próximas gerações. Talvez, por isso, frases e selos destacando o apoio a preservação reservas e o reflorestamento se tornaram cada vez mais comuns nos rótulos de grandes marcas com indústrias instaladas no Brasil. Mas engana-se quem pensa que essa iniciativa se limita a grandes corporações. Todos podemos e precisamos fazer parte da mudança. Você pode fazer a diferença com pequenas ações, e algumas delas nem mesmo requerem investimentos financeiros. Nesse artigo, nós vamos te dar dicas para começar seguir os princípios ESG na sua empresa e te explicar por que isso é importante. Como seguir os princípios ESG na sua empresa? O primeiro passo é entender a fundo os principais fatores ESG: Ambientais: Como a empresa analisa os impactos ambientais e cria ações capazes de minimizar os impactos do aquecimento global, tais como: reduzir a emissão de carbono, evitar a poluição na água, realizar a gestão dos resíduos por ela gerados, investir em energia limpa etc.; Sociais: Refere-se ao retorno social que o negócio oferece para a comunidade entorno de suas instalações, bem como um crescimento inclusivo. Nessa parte da sigla também estão inclusos a LGPD, o respeito aos Direitos Humanos e a inclusão de diversidade na equipe; Governança: O último fator diz respeito as decisões administrativas e políticas da empresa, que devem se manter em conformidade com as leis, prezando sempre pela transparência e ausência de corrupção. Auditorias eficientes e bons canais de comunicação são iniciativas que podem ajudar a garantir uma governança efetiva. Depois de entender cada parte da sigla, é preciso delegar um setor, ou um responsável por adotar agenda ESG. Esse setor/colaborador deverá apontar os caminhos a serem tomados na empresa para estar em compliance com os pilares Ambientais, Sociais e de Governança, bem identificar todos os pontos que precisam ser adequados no modelo de negócio para atender aos critérios ESG. Dicas extra: Ao se tornar 100% ESG, relacione-se apenas com empresas que também estão comprometidas com as causas. Afinal, não é muito coerente adotar tais políticas e preservar fornecedores que degrada o meio ambiente, não oferecem nenhum retorno para a sociedade, ou são corruptos. Por que isso é importante? Gerir esses três aspectos é fundamental para gerar valor a médio e longo prazo. Por isso, para todas as empresas que querem deixar um legado, é fundamental adotar essas abordagens o quanto antes. Mas por onde começar? Como prometemos no começo do texto, iremos te apresentar uma maneira simples de ampliar as políticas ESG da sua empresa sem precisar realizar investimentos iniciais. Sabemos que alterar o modo como descarte de resíduos é realizado, reduzir a emissão de carbono (ambiental), ou criar ações de valor para sociedade (social), são ações de longo prazo, que requerem tempo e atenção adequada, mas um dos exemplos citados no âmbito ambiental: investir em energia limpa, pode ser adotado sem muitas complicações. Quando falamos em energia solar, as primeiras palavras que vem na cabeça dos líderes são: obras e financiamento. Entendemos que alguns modelos de negócio não possuem telhado adequado para receber os painéis fotovoltaicos, ou não tem como arcar com um financiamento desse porte. Mas se você sempre quis ter acesso à uma fonte de energia renovável, saiba que já dá para usar a tecnologia como aliada para adotar políticas ESG. Estamos falando da energia solar por assinatura, uma alternativa descomplicada para ter acesso a energia sustentável. Caso ainda não conheça, e queira saber mais sobre essa solução, basta conferir a reportagem no Jornal Hoje a respeito: A AXS te ajuda a ampliar as políticas ESG A AXS te ajuda a dar primeiro passo, ou ampliar as políticas ESG na sua empresa, pois conectamos usinas solares até os clientes para proporcionar uma experiência nova e econômica, que não requer obras, ou instalações. De origem limpa e renovável, a energia solar da AXS Energia é até 15% mais barata que a energia convencional. Ou seja, você pode economizar nas contas ao mesmo tempo em que ajuda o meio ambiente. Oferecemos uma opção de acesso à energia renovável via assinatura para te ajudam a economizar todos os meses. Assim, você poderá investir o dinheiro economizado em outras ações ESG. Além disso, também temos condições especiais para convênios e parcerias, que estendem os benefícios da energia renovável a colaboradores ou associados. Sobre a AXS Energia 100% nacional, a AXS Energia implantou suas primeiras usinas solares em Minas Gerais e está expandindo seus negócios para todo o Brasil, até 2023 serão 48 usinas distribuídas em diferentes estados. Parte do Grupo ROCA, com empresas com mais de 40 anos de experiência no setor de energia renovável e infraestrutura. A AXS oferece ao mercado uma combina perfeita entre a expertise no setor elétrico, a solidez financeira e o espírito inovador. Conheça nossa solução.
Lixo ou material reciclável? Na hora de descartar um produto usado, você já teve essa dúvida? Em muitas cidades, ainda não há coleta seletiva, e mesmo quando há, ainda existem pessoas que sabem descartar esse tipo de material de forma adequada. Nesse post, te contaremos curiosidades sobre a reciclagem, listaremos os materiais não recicláveis para te ajudar na hora do descarte e traremos uma dica sobre: como manter o mercado movimentado e promover o consumo sustentável? Curiosidades sobre materiais recicláveis Por exemplo, você sabia que não é preciso limpar o material reciclável antes de descartá-lo? Em entrevista para o G1, Carlos Silva Filho diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), alegou: “Em qualquer processo de reciclagem, o resíduo será submetido a um processo de higienização. Não há necessidade de uma lavagem aprofundada do material”, Outra curiosidade é que os cestos coloridos para reciclagem não facilitam o serviço. O ideal é separar o lixo seco e lixo úmido. Lixo seco é tudo aquilo pode ser destinado ao reaproveitamento: papeis, plásticos, vidros e metais. O lixo úmido (ou orgânico) é tudo que pode se tornar material de compostagem, como restos de alimentos, bebidas, plantas e papeis úmidos. Mas o que determina o que é lixo, e o que material reciclável? Lixo é tudo aquilo que não pode ser reaproveitado, o Ecycle criou uma lista bem completa, com tudo que pode ser reciclado e todos os materiais que são comumente confundidos e descartados erroneamente: Papeis não descartáveis: vegetal; celofane; encerados ou impregnados com substâncias impermeáveis; carbono; sanitários usados; sujos; engordurados; ou contaminados com substâncias nocivas à saúde; revestidos com algum tipo de parafina ou silicone; fotografias; fitas e etiquetas adesivas; extratos bancários. Plásticos não recicláveis: (tecnicamente conhecidos como termofixos), usados na indústria eletroeletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos; plástico tipo celofane; embalagens plásticas metalizadas, como as de bolachas e salgadinhos; Acrílico. Espelhos: vidros de janelas; automóveis; lâmpadas; tubos de televisão e válvulas; ampolas de medicamentos; cristal; vidros temperados planos ou de utensílios domésticos. Metais: esponja de aço; lata de aerossol; lata de tinta; lata de verniz. Isopor: Embora o isopor seja um resíduo reciclável, não há muitas cooperativas no Brasil que trabalhem com este tipo de material. Por isso, ele não é um material reciclável comum. Documentário transforma o lixo em luxo Para completar a sua imersão no tema, trouxemos também uma sugestão de documentário: Lixo Extraordinário (2010) dirigido pelo artista plástico Vik Muniz. Na obra, o artista registra um trabalho realizado com catadores de matérias reciclável do Jardim Gramacho, o maior aterro sanitário da América Latina, que fica localizado na cidade de Duque de Caxias/RJ. Com um toque bem pessoal e um olhar único, Vik demostrando como o lixo, ou melhor material reciclável, pode ser transformado em poética. Além de humanizar aquelas pessoas que muitas vezes passam despercebidas em meio aos materiais coletados. Como manter o mercado movimentado e promover o consumo sustentável? Um dos maiores desafios das empresas que desejam abraçar as políticas ESG é manter o mercado movimentado ao mesmo tempo em que promovem um consumo sustentável. Se a sua empresa trabalha com fast fashion, ou materiais descartáveis, por exemplo, o desafio é ainda maior. Umas das técnicas mais usadas pelas empresas que desejam apagar suas pegadas de carbono é recorrer a energia solar. Contudo, sabemos que nem todos podem arcar com os custos da instalação de sistemas fotovoltaicos. Ou quando conseguem arcar, muitas vezes o negócio cresce muito e acaba demandando mais energia do que há de espaço no telhado. Há também aqueles que nem sequer possuem uma estrutura adequada no telhado para sustentar o peso desse sistema de energia. Para sanar todos esses problemas, você pode recorrer a energia compartilhada por assinatura. Um método simples para alugar uma parte de uma usina solar, e economizar na conta de luz sem precisar instalação nada. Toda a energia chega até a sua casa pela mesma rede da concessionária local, exatamente como a internet chegava pela rede telefônica. ➡️ Descubra mais sobre essa solução em nosso website. ?
Sabe o Sol? Sim, o sol, aquele que te acompanha todos os dias trazendo a luz do dia e anunciando a chegada da noite. Ele possui tanta importância para a vida e são tantas as curiosidades dessa grande estrela que decidimos trazer aqui as 10 mais curiosas. O Sol é essencial para a sobrevivência de todos os seres na Terra, pois ele fornece luz e calor, bem como mantém o alinhamento gravitacional do sistema solar. Ele é composto basicamente de hidrogênio (74%) e hélio (24%). E a sua energia é produzida por meio do processo de fusão nuclear. Ele também é uma fonte de energia elétrica 100% renovável que pode ajudar a atender a demanda energética da humanidade de maneira sustentável. Ficou curioso para saber mais sobre esse tema? Então siga na leitura! Curiosidades Sobre o Sol e a Energia Solar Você já tinha parado para pensar na idade do Sol ou, ainda, qual é sua a capacidade energética? E você sabia que o sol não é amarelo? Essas são algumas das curiosidades que vamos te contar neste texto. Vamos lá! 1. Idade do sol O Sol tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Portanto, há muito tempo ele emana luz e calor para os seres vivos na Terra. A vida em nosso planeta só é possível porque, entre tantas funções, o sol nos mantém aquecidos. Sem ele tudo por aqui estaria totalmente congelado. 2. Distância da Terra Você sabia que o Sol está a cerca de 150 milhões de quilômetros da Terra? A luz solar precisa percorrer todo esse caminho até chegar até nós. Esse trajeto é percorrido a uma velocidade de 300.000 quilômetros por segundo, ou seja, demora mais ou menos 8 minutos para que a luz do Sol toque na Terra. 3. Vivemos dentro do sol Essa curiosidade quase ninguém sabe. O planeta Terra fica localizado na heliosfera, ou seja, ele encontra-se dentro da atmosfera solar. Portanto, o mundo tem influência dos ventos solares, por isso existem interferências nos sistemas de telecomunicações. Diante do tamanho de todo o universo, dá pra considerar que o Sol é uma casinha onde vivemos quentinhos e radiantes. 4. O sol não é amarelo Isso mesmo! A cor do sol não é amarela como muitas pessoas acreditam, ela na verdade é branca. O amarelo que vemos a olho nu é o reflexo da temperatura de sua superfície e da sua luminosidade. Ou seja, essa cor é resultado da dispersão dos raios solares na atmosfera. Porém, estudos indicam que na verdade ele é branco. 5. A potência do sol Você sabia que, em apenas 1 segundo, o sol irradia mais energia do que toda a consumida pelo homem desde o seu surgimento na Terra? Esse é um dos motivos que torna a energia solar tão promissora. 6. O sol pode gerar energia O Sol é o principal elemento do sistema solar, a maior fonte energética. Por meio dele, é possível produzir energia tanto térmica quanto fotovoltaica. A primeira é produzida por meio da conversão do calor da luz solar em energia térmica para o aquecimento da água. Esse sistema é muito utilizado tanto para o consumo em residências quanto em processos industriais e gera uma grande economia de energia. A energia fotovoltaica é resultado da conversão da luz do Sol em energia elétrica. Isso acontece porque os painéis captam a radiação e transforma ela em corrente elétrica que, por sua vez, é convertida para ser utilizada pela população. 7. O potencial do Brasil para geração de energia Atualmente somos um dos países com maior geração de energia solar no mundo e o Brasil ainda tem potencial para subir no ranking. Segundo a Absolar, o território brasileiro recebe mais de 2.200 horas anuais de insolação que, por sua vez, equivalem a 15 trilhões de megawatts. Esse valor é quatro vezes maior que a produção atual das hidrelétricas. Assim, com a nossa grande extensão territorial e incidência solar, temos alta capacidade para produzir energia fotovoltaica e fornecer eletricidade para todos os estados com essa fonte. 8. Energia solar é 100% renovável e limpa A energia solar pode ser considerada 100% renovável e confiável, já que ele brilha todos os dias e tem uma vida útil de mais alguns bilhões de anos. Ou seja, não vai embora tão cedo. Vale destacar também que a energia solar é limpa, pois uma vez que uma usina solar é instalada, ela não gera resíduos. Em comparação com outras fontes de energia, a solar gera impactos mínimos no meio ambiente e facilmente reversíveis. Por isso, ela é considerada uma fonte sustentável de eletricidade. 9. A energia solar é mais barata Sim, a energia solar pode ser considerada barata em comparação com as fontes de energia convencionais. Já que ela é proveniente de um recurso natural gratuito e praticamente inesgotável. Além disso, a tecnologia tem apresentado inovações que diminuem cada vez mais os custos de produção dos painéis solares e, principalmente, aumentam a sua eficiência em geração de energia, atualmente viabilizando o acesso à energia solar para todos. 10. É possível obter energia solar por assinatura Você pode ter acesso a energia solar de diversas formas, seja pela instalação de painéis solares, pela geração compartilhada ou, melhor ainda, pela compra da energia por assinatura. Como funciona? Essa modalidade de acesso à energia solar utiliza a rede de distribuição da concessionária da região para enviar energia para os assinantes. A energia é gerada em uma usina solar localizada no seu estado e você pode solicitar uma assinatura totalmente online. Não existe necessidade de investimento inicial e você não precisa instalar nada na sua empresa ou residência. Com base no seu histórico de consumo, você assina a quantidade de painéis necessários. E já que a energia elétrica é mais econômica, é possível reduzir a conta de luz. Já pensou? Gastar menos e ainda utilizar uma fonte de energia muito mais sustentável e confiável. Essa é uma grande inovação que empresas como a AXS têm levado às pessoas e juntos transformado o modo como utilizamos a energia. Seja parte da evolução Podemos concluir que o Sol é muito importante para nossa sobrevivência, bem como a energia solar pode nos trazer muitas vantagens tanto em relação ao bolso quanto à saúde. Por isso, precisamos investir mais nesse tipo de fonte sustentável. Agora que você já sabe tudo isso, que tal economizar na sua conta de energia? Acesse: www.axsenergia.com.br
A cada ano os veículos elétricos vêm conquistando mais espaço e holofotes no Brasil e no mundo. Isso acontece por conta do desenvolvimento crescente de novos modelos capazes de percorrer distâncias maiores e também por serem muito mais ecológicos do que os veículos tradicionais. Por moverem-se a eletricidade e não a combustíveis fósseis, os veículos elétricos podem contribuir para a solução para problemas ambientais como o efeito estufa. E foram apenas nos últimos anos que essa tecnologia veio ganhando mais popularidade, lá no começo do século XIX algumas pessoas davam início à história dos veículos elétricos. Os primeiros carros elétricos Não há como saber exatamente quem foi o responsável pelo primeiro carro ou veículo elétrico, mas existem registros de diversos inventores que participaram do seu desenvolvimento, ainda muito rudimentar para a época. Uma das primeiras histórias sobre o assunto tem Ányos Jedlik como protagonista. Ele criou um motor elétrico e para testar o acoplou a um carrinho de miniatura. Sibrandus Stratingh e Thomas Davenport também tiveram notoriedade no começo da evolução dos veículos elétricos. Porém, o primeiro veículo movido a eletricidade foi um triciclo desenvolvido por Gustave Trouvé, em 1881. Thomas Parker também entra na história por ter inventado um carro elétrico em 1884, o qual utilizava para ir ao trabalho. Fato é que por muitos anos os veículos elétricos tiveram momentos específicos em algumas partes do mundo, com algum inventor diferente trazendo uma modificação mais apropriada dependendo de onde morava, sua necessidade e época em que viveu. Além disso, cada um desses nomes foi de extrema importância não só para termos a base para carros elétricos hoje, mas também para os veículos comuns que conhecemos. Embora os veículos elétricos sejam essencialmente muito melhores para o meio ambiente em relação aos movidos a gasolina, etanol e diesel, no passado não era discutido o tema dos impactos ambientais no planeta, muito menos existia o conceito de sustentabilidade. Esse é um debate contemporâneo que trouxe os veículos elétricos de volta aos holofotes do mundo inteiro. O conceito de sustentabilidade O termo “Sustentabilidade” é muito mais recente que os veículos elétricos, mas foi graças a ele que podemos discutir melhores maneiras de agir em prol do meio ambiente e de seus recursos naturais, sem deixar de lado a evolução natural da espécie e o seu desenvolvimento. Podemos definir sustentabilidade como a capacidade que um sistema ou processo tem de se sustentar, isto é, se manter ativo. A palavra logo se tornou aliada da natureza para conscientizar as pessoas de que devemos agir com a preocupação de não acabar com os recursos naturais do planeta ou agredir o meio ambiente a ponto de destruí-lo. Desenvolvimento sustentável, por exemplo, é um dos pilares da sustentabilidade ao ratificar a importância de cuidar e preservar a natureza para que ela se mantenha viva para gerações futuras. Mas que a população atual possa evoluir e se desenvolver de forma consciente e de mãos dadas com a saúde do planeta. E o que favorece o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade? Fontes de energia renováveis. Energia solar, eólica e hidrelétricas, por exemplo, são recursos renováveis que a natureza oferece. No caso da solar, todo dia é possível captar raios de sol e gerar energia elétrica a partir disso. Já no caso das hidrelétricas, saber quando vai chover e o volume de água que vai cair é fundamental para se ter uma ideia do quanto poderá ser gerado de eletricidade. No caso da energia eólica depende de fatores como, por exemplo, a intensidade dos ventos que fazem as turbinas dos aero geradores girarem para se obter energia. Existem dados e pesquisas que indicam que a energia solar será líder na matriz energética de diversos países, inclusive do Brasil, daqui a alguns anos. Em 2020, por exemplo, em escala global, a energia solar e a eólica bateram recorde de crescimento com 22% e 18% respectivamente, segundo o Tecmundo. A tendência é que esse número cresça ainda mais com o passar do tempo, já que mais países estão aderindo à energia renovável. Inclusive, a indústria automobilística já está desenvolvendo modelos de veículos com painéis solares inclusos no design. O primeiro carro elétrico no Brasil Antes mesmo de Elon Musk lançar o seu primeiro modelo da Tesla, o Brasil já havia recebido seu primeiro carro elétrico no ano de 1969. O Itaipu E150 era pequeno, continha baterias muito pesadas e pouca potência, mas ainda assim tem o título de primeiro carro elétrico nacional, segundo o Auto Esporte. Esse modelo tinha capacidade para apenas dois lugares e um design bem geométrico. Seu peso era de 460 kg, sendo 320 kg apenas das baterias de 3,2 kW que entregavam o equivalente a 4,2 cv. O preço do carro, se fosse atualizado para valores presentes (em 2021), seria perto dos R$ 60 mil. Apesar da previsão de começar a ser produzido em série a partir de dezembro de 1975 na fábrica de Rio Claro, no interior de São Paulo, o pequeno automóvel elétrico sofreu naquela época com problemas que ainda são muito atuais para os veículos elétricos: peso das baterias, baixa autonomia e tempo de recarga. Contudo, engana-se quem pensa que essa tentativa foi suficiente para que não existissem mais modelos ou ideias similares ao Itaipu no Brasil. Em 1980, a Gurgel ainda apostou no Itaipu E400, um furgão também elétrico que fez parte da frota de empresas brasileiras de eletricidade, como Telebrás e Telesp, mas sua vida também foi curta. Tinha o equivalente a 11 cv, 80 km de autonomia e as baterias levavam dez horas para serem recarregadas. O modelo durou até 1982 e teve cerca de mil unidades produzidas. É notória a evolução do modelo E400 em relação ao seu antecessor E150. Porém, é importante levantar um ponto de que o assunto e o debate de veículos elétricos em prol do planeta e do meio ambiente só começou a ganhar espaço na mídia e na sociedade a partir dos anos 90 e, principalmente, 2000. Ou seja, talvez com mais incentivos no Itaipu ou em montadoras que gostariam de encarar o desafio de se produzir um veículo elétrico, o Brasil poderia, hoje, ser uma das referências mundiais no assunto. Outros lugares, como os Estados Unidos e a Europa, ganharam mais espaço com mais recursos e puderam se destacar no desenvolvimento de veículos sustentáveis. Em 2020, o mercado de carros elétricos se expandiu. Ao final do ano, 10 milhões de modelos já estavam rodando por todo o planeta, segundo o levantamento Global EV Outlook 2021. 4,6% do total de carros vendidos no mundo eram de modelos elétricos. Além disso, ainda de acordo com esse estudo, foi a primeira vez que a Europa ultrapassou a China como maior mercado de veículos elétricos: 1,4 milhão de carros contra 1,2 milhão do país asiático. Os Estados Unidos ainda estão um pouco atrás desses dois “concorrentes”, mas registraram 295 mil novos veículos elétricos naquele ano. Com o aumento do interesse e dos incentivos para a produção e desenvolvimento de carros elétricos, com grandes montadoras aderindo a essa postura mais sustentável e benéfica ao meio ambiente, outros automóveis também estão começando a entrar no modelo elétrico, como é o caso de ônibus e caminhões, alcançando estoques globais de 600 mil e 31 mil, respectivamente, de acordo com o epbr. Entretanto, no Brasil ainda estamos longe de estar à altura de Europa, China, Estados Unidos e outros países no assunto mercado de veículos elétricos. Ainda segundo o portal epbr, 2020 foi um ano importante nacionalmente, com o registro de veículos elétricos leves de passageiros e comerciais três vezes maior, na comparação com 2018, passando de 3.418 para 11.205 unidades. Apesar de ainda serem poucos carros elétricos por aqui, e principalmente mais concentrados nas capitais, isso não impede o Brasil de se preparar para receber mais veículos elétricos, ou então que incentive o desenvolvimento deles em solo nacional. Um exemplo disso são as estações de recarga para carros elétricos. Em matéria publicada pelo Uol, o país recebeu 250 estações para recarregar os automóveis. Incentivos como esse servem para que o Brasil apareça mais nos holofotes para as grandes montadoras que queiram crescer o mercado de veículos elétricos por aqui. O futuro da mobilidade Ao longo das últimas décadas, a população evoluiu suas preferências de consumo quando falamos em carros, preferindo modelos mais potentes e modernos, capazes de atingir níveis de conforto e velocidade muito superiores a cada geração. Porém, apesar do avanço da indústria automobilística ter superado as expectativas, não há limites para a criatividade e invenção. Embora os carros elétricos sejam um assunto cada vez mais comum na Internet e jornais, ainda existe muito espaço para que a eletro mobilidade evolua, tanto para carros quanto outros veículos usados para a mobilidade nos centros urbanos e canais logísticos. A tecnologia permite hoje até mesmo a direção de carros autônomos, sem a necessidade de motorista. Empresas como Google, Uber e até mesmo a Tesla estão constantemente aprimorando seus sistemas para que essa possa ser uma realidade muito próxima. É claro que algumas coisas ainda irão demorar para avançar, porém não será uma limitação da tecnologia, mas sim da capacidade de mudança cultural da sociedade. Você teria coragem de viajar de avião sem um piloto? Ou mesmo de enviar seus filhos para a escola em um carro do Uber sem motorista? Esses são assuntos ainda pouco discutidos e que irão ganhar cada vez mais espaço nas conversas. Por outro lado, a mobilidade elétrica já é uma realidade, pois está aceita e mais que compreendida sobre seus benefícios, além de que a indústria vem tendo êxito na evolução dos processos produtivos, tornando a mobilidade elétrica cada vez mais viável para a população em geral. Contudo, quanto mais veículos movidos a eletricidade, maior será a demanda por energia elétrica. Será que estamos prontos para dar conta dessa demanda de forma sustentável? O futuro da energia elétrica É fato que o consumo de energia vai aumentar, seja por consequência dos veículos elétricos ou do próprio desenvolvimento dos países. Um dos primeiros pontos a ser analisado é que a matriz energética será alterada (e já está sendo alterada!), muito por conta das energias renováveis, como a energia solar. No Brasil, por exemplo, ao se prever como será o consumo das fontes de energia para os próximos anos, vemos um aumento exponencial da solar, inclusive, tomando a liderança do setor que hoje é dependente da fonte hídrica. Esse avanço da energia solar é uma combinação de tecnologia e oportunidade. Os novos painéis solares são mais eficientes e possuem um custo de produção menor. Isso viabiliza o acesso à energia solar, que é muito mais econômica e sustentável. Inclusive, empresas como a AXS têm criado formas de empresas e residências conseguirem aderir à energia solar sem necessidade de investimento. Um mercado totalmente inovador que está transformando a forma como consumimos energia elétrica. Essa é a melhor forma de ter acesso à energia solar atualmente. Se você deseja saber como pode ter acesso à energia solar sem precisar investir e ainda economizar na sua conta de luz, acesse nosso site e faça uma simulação grátis.