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Lixo ou material reciclável?
Lixo ou material reciclável?

Lixo ou material reciclável?

Autor do post Admin
Data do post 14 / set / 2022
Tempo de leitura NaNmin de leitura

Lixo ou material reciclável? Na hora de descartar um produto usado, você já teve essa dúvida?

Em muitas cidades, ainda não há coleta seletiva, e mesmo quando há, ainda existem pessoas que sabem descartar esse tipo de material de forma adequada.

Nesse post, te contaremos curiosidades sobre a reciclagem, listaremos os materiais não recicláveis para te ajudar na hora do descarte e traremos uma dica sobre: como manter o mercado movimentado e promover o consumo sustentável?

Curiosidades sobre materiais recicláveis

Por exemplo, você sabia que não é preciso limpar o material reciclável antes de descartá-lo?

Em entrevista para o G1, Carlos Silva Filho diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), alegou:

Em qualquer processo de reciclagem, o resíduo será submetido a um processo de higienização. Não há necessidade de uma lavagem aprofundada do material”,

Outra curiosidade é que os cestos coloridos para reciclagem não facilitam o serviço. O ideal é separar o lixo seco e lixo úmido.

Lixo seco é tudo aquilo pode ser destinado ao reaproveitamento: papeis, plásticos, vidros e metais.

O lixo úmido (ou orgânico) é tudo que pode se tornar material de compostagem, como restos de alimentos, bebidas, plantas e papeis úmidos.

Mas o que determina o que é lixo, e o que material reciclável?

Lixo é tudo aquilo que não pode ser reaproveitado, o Ecycle criou uma lista bem completa, com tudo que pode ser reciclado e todos os materiais que são comumente confundidos e descartados erroneamente:

Papeis não descartáveis: vegetal; celofane; encerados ou impregnados com substâncias impermeáveis; carbono; sanitários usados; sujos; engordurados; ou contaminados com substâncias nocivas à saúde; revestidos com algum tipo de parafina ou silicone; fotografias; fitas e etiquetas adesivas; extratos bancários.

Plásticos não recicláveis: (tecnicamente conhecidos como termofixos), usados na indústria eletroeletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos; plástico tipo celofane; embalagens plásticas metalizadas, como as de bolachas e salgadinhos; Acrílico.

Espelhos: vidros de janelas; automóveis; lâmpadas; tubos de televisão e válvulas; ampolas de medicamentos; cristal; vidros temperados planos ou de utensílios domésticos.

Metais: esponja de aço; lata de aerossol; lata de tinta; lata de verniz.

Isopor: Embora o isopor seja um resíduo reciclável, não há muitas cooperativas no Brasil que trabalhem com este tipo de material. Por isso, ele não é um material reciclável comum.

Documentário transforma o lixo em luxo

Para completar a sua imersão no tema, trouxemos também uma sugestão de documentário: Lixo Extraordinário (2010) dirigido pelo artista plástico Vik Muniz.

Na obra, o artista registra um trabalho realizado com catadores de matérias reciclável do Jardim Gramacho, o maior aterro sanitário da América Latina, que fica localizado na cidade de Duque de Caxias/RJ.

Com um toque bem pessoal e um olhar único, Vik demostrando como o lixo, ou melhor material reciclável, pode ser transformado em poética. Além de humanizar aquelas pessoas que muitas vezes passam despercebidas em meio aos materiais coletados.

Como manter o mercado movimentado e promover o consumo sustentável?

Um dos maiores desafios das empresas que desejam abraçar as políticas ESG é manter o mercado movimentado ao mesmo tempo em que promovem um consumo sustentável.

Se a sua empresa trabalha com fast fashion, ou materiais descartáveis, por exemplo, o desafio é ainda maior.

Umas das técnicas mais usadas pelas empresas que desejam apagar suas pegadas de carbono é recorrer a energia solar.

Contudo, sabemos que nem todos podem arcar com os custos da instalação de sistemas fotovoltaicos.

Ou quando conseguem arcar, muitas vezes o negócio cresce muito e acaba demandando mais energia do que há de espaço no telhado.

Há também aqueles que nem sequer possuem uma estrutura adequada no telhado para sustentar o peso desse sistema de energia.

Para sanar todos esses problemas, você pode recorrer a energia compartilhada por assinatura.

Um método simples para alugar uma parte de uma usina solar, e economizar na conta de luz sem precisar instalação nada.

Toda a energia chega até a sua casa pela mesma rede da concessionária local, exatamente como a internet chegava pela rede telefônica.

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