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O que é Geração Distribuída (GD)Artigos
O que é Geração Distribuída (GD)

Quando o assunto é energia solar, muitas pessoas podem não saber que existem diversas formas de transformar a luz do sol em energia elétrica utilizando os painéis fotovoltaicos. Uma delas é por meio da Geração Distribuída, modalidade que opera com a fonte de energia elétrica conectada diretamente à rede de distribuição. Essa é uma modalidade que pode ser utilizada com diversas fontes de geração de energia renováveis, apresentando grandes vantagens para empresas e a população em geral, como veremos neste artigo. Geração Distribuída A Geração Distribuída (GD) é quando a energia é gerada no seu próprio local de consumo, ou então muito próximo a ele. Essa modalidade é diferente da Geração Centralizada (GC), que por sua vez é gerada em locais distantes de onde a energia será realmente utilizada, necessitando uma infraestrutura de distribuição muito maior. Para entender melhor a diferença, imagine que você esteja neste momento trabalhando em uma empresa que fica dentro de uma zona urbana, como por exemplo, a cidade de Belo Horizonte. Vamos supor que você já esteja utilizando nessa empresa a energia solar, gerada em uma usina solar que fica na cidade vizinha. Essa usina está conectada diretamente à rede de distribuição da Cemig, concessionária de energia do estado de MG. Ou seja, não necessita de uma infraestrutura tão complexa para levar uma energia renovável até você. Essa modalidade é a Geração Distribuída. Agora imagine um cenário diferente, onde a energia solar é gerada em uma grande usina (aquelas com placas solares intermináveis como vemos nas fotos) que precisa ser instalada em uma zona mais distante da área urbana, pois necessita de maior infraestrutura para gerar a energia em alta escala e levá-la até a população com linhas de transmissão de alta tensão. Essa é a Geração Centralizada. É importante destacar que a GC, por enquanto, ainda pode operar também com as fontes não renováveis de energia, como é o caso de usinas térmicas que precisam utilizar insumos como carvão, gás natural, petróleo, entre outros. Mas vale ressaltar também que os maiores investimentos hoje em dia estão sendo feitos em fontes totalmente renováveis como, por exemplo, a solar e a eólica, principalmente por meio da geração distribuída. Vantagens da Geração Distribuída de energia Em 2012 a ANEEL autorizou a Geração Distribuída no Brasil para fontes renováveis. Isso traz muitos benefícios para as pessoas e uma grande oportunidade para o desenvolvimento sustentável do nosso país, incluindo vantagens econômicas e ambientais. Veja abaixo os principais benefícios da GD: Energia renovável: a geração distribuída utiliza fontes como a solar fotovoltaica, uma energia muito mais limpa e confiável quando comparamos com outras fontes tradicionais; Diversificação da matriz energética: hoje o Brasil possui uma dependência muito grande das hidrelétricas, sendo essa responsável por 59% da geração de energia. Com a geração distribuída, existe uma grande oportunidade de diversificar as fontes de energia e minimizar os riscos. Eficiência energética: a GD minimiza os custos com a distribuição de energia, já que as fontes geradoras de energia ficam no local de consumo ou muito próximos a ele; Desenvolvimento acelerado: construir uma grande usina de energia no modelo de geração centralizada demanda muito mais tempo. Ao autorizar a geração distribuída, o governo permite que empresas como a AXS possam atuar no desenvolvimento econômico instalando usinas menores que podem ser construídas mais rapidamente para atender a população e garantir energia para todos. Crescimento da Geração Distribuída no Brasil A fonte de energia mais utilizada no Brasil, em termos de Geração Distribuída, é a solar fotovoltaica. Segundo dados da ANEEL/ABSOLAR, até 2016 a potência instalada total no país era de 93 MW, número que aumentou incrivelmente nos anos seguintes. Em junho de 2021, somente a GD possui uma capacidade instalada de 6.024 MW. Apesar desse crescimento, o nosso potencial para energia solar ainda é muito maior. Isso porque a incidência de radiação solar que temos em todo o território nacional é muito alta. Mesmo as regiões com menor incidência possuem um potencial maior que a Europa. Além dessa condição natural, as tecnologias fotovoltaicas estão avançando a uma velocidade impressionante. Neste outro artigo (colocar link) você poderá ver como os painéis fotovoltaicos evoluíram, alcançando hoje níveis de eficiência para a geração de energia muito maiores do que há poucos anos. E para melhorar, a indústria tem conseguido minimizar cada vez mais os custos e os impactos ambientais para a fabricação dos painéis solares fotovoltaicos. Todos esses fatores impactam positivamente no cenário da energia solar. A evolução dos preços nos leilões de energia atualmente é cerca de 75% menor do que em 2013, reflexo de toda a evolução que comentamos anteriormente e que viabiliza a energia solar para toda a população. A Energia Solar é uma realidade e você pode ter acesso Neste artigo você entendeu como a Geração Distribuída tem potencializado o crescimento da energia solar no Brasil. Mas será que você pode fazer parte disso também? A resposta é sim. Quando pensamos em ter energia solar em nossas empresas e residências, vem a ideia de investimento em painéis solares e contratar alguém para fazer a instalação no seu terreno, telhado ou algum local mais conveniente possível. Porém, existe uma forma muito mais fácil e barata para ter acesso a essa fonte renovável de energia elétrica: por meio de uma assinatura. Faça uma simulação agora mesmo, clicando aqui!

Como será a evolução dos veículos elétricos no BrasilNotícias
Como será a evolução dos veículos elétricos no Brasil

A cada ano os veículos elétricos vêm conquistando mais espaço e holofotes no Brasil e no mundo. Isso acontece por conta do desenvolvimento crescente de novos modelos capazes de percorrer distâncias maiores e também por serem muito mais ecológicos do que os veículos tradicionais. Por moverem-se a eletricidade e não a combustíveis fósseis, os veículos elétricos podem contribuir para a solução para problemas ambientais como o efeito estufa. E foram apenas nos últimos anos que essa tecnologia veio ganhando mais popularidade, lá no começo do século XIX algumas pessoas davam início à história dos veículos elétricos. Os primeiros carros elétricos Não há como saber exatamente quem foi o responsável pelo primeiro carro ou veículo elétrico, mas existem registros de diversos inventores que participaram do seu desenvolvimento, ainda muito rudimentar para a época. Uma das primeiras histórias sobre o assunto tem Ányos Jedlik como protagonista. Ele criou um motor elétrico e para testar o acoplou a um carrinho de miniatura. Sibrandus Stratingh e Thomas Davenport também tiveram notoriedade no começo da evolução dos veículos elétricos. Porém, o primeiro veículo movido a eletricidade foi um triciclo desenvolvido por Gustave Trouvé, em 1881. Thomas Parker também entra na história por ter inventado um carro elétrico em 1884, o qual utilizava para ir ao trabalho. Fato é que por muitos anos os veículos elétricos tiveram momentos específicos em algumas partes do mundo, com algum inventor diferente trazendo uma modificação mais apropriada dependendo de onde morava, sua necessidade e época em que viveu. Além disso, cada um desses nomes foi de extrema importância não só para termos a base para carros elétricos hoje, mas também para os veículos comuns que conhecemos. Embora os veículos elétricos sejam essencialmente muito melhores para o meio ambiente em relação aos movidos a gasolina, etanol e diesel, no passado não era discutido o tema dos impactos ambientais no planeta, muito menos existia o conceito de sustentabilidade. Esse é um debate contemporâneo que trouxe os veículos elétricos de volta aos holofotes do mundo inteiro. O conceito de sustentabilidade O termo “Sustentabilidade” é muito mais recente que os veículos elétricos, mas foi graças a ele que podemos discutir melhores maneiras de agir em prol do meio ambiente e de seus recursos naturais, sem deixar de lado a evolução natural da espécie e o seu desenvolvimento. Podemos definir sustentabilidade como a capacidade que um sistema ou processo tem de se sustentar, isto é, se manter ativo. A palavra logo se tornou aliada da natureza para conscientizar as pessoas de que devemos agir com a preocupação de não acabar com os recursos naturais do planeta ou agredir o meio ambiente a ponto de destruí-lo. Desenvolvimento sustentável, por exemplo, é um dos pilares da sustentabilidade ao ratificar a importância de cuidar e preservar a natureza para que ela se mantenha viva para gerações futuras. Mas que a população atual possa evoluir e se desenvolver de forma consciente e de mãos dadas com a saúde do planeta. E o que favorece o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade? Fontes de energia renováveis. Energia solar, eólica e hidrelétricas, por exemplo, são recursos renováveis que a natureza oferece. No caso da solar, todo dia é possível captar raios de sol e gerar energia elétrica a partir disso. Já no caso das hidrelétricas, saber quando vai chover e o volume de água que vai cair é fundamental para se ter uma ideia do quanto poderá ser gerado de eletricidade. No caso da energia eólica depende de fatores como, por exemplo, a intensidade dos ventos que fazem as turbinas dos aero geradores girarem para se obter energia. Existem dados e pesquisas que indicam que a energia solar será líder na matriz energética de diversos países, inclusive do Brasil, daqui a alguns anos. Em 2020, por exemplo, em escala global, a energia solar e a eólica bateram recorde de crescimento com 22% e 18% respectivamente, segundo o Tecmundo. A tendência é que esse número cresça ainda mais com o passar do tempo, já que mais países estão aderindo à energia renovável. Inclusive, a indústria automobilística já está desenvolvendo modelos de veículos com painéis solares inclusos no design. O primeiro carro elétrico no Brasil Antes mesmo de Elon Musk lançar o seu primeiro modelo da Tesla, o Brasil já havia recebido seu primeiro carro elétrico no ano de 1969. O Itaipu E150 era pequeno, continha baterias muito pesadas e pouca potência, mas ainda assim tem o título de primeiro carro elétrico nacional, segundo o Auto Esporte. Esse modelo tinha capacidade para apenas dois lugares e um design bem geométrico. Seu peso era de 460 kg, sendo 320 kg apenas das baterias de 3,2 kW que entregavam o equivalente a 4,2 cv. O preço do carro, se fosse atualizado para valores presentes (em 2021), seria perto dos R$ 60 mil. Apesar da previsão de começar a ser produzido em série a partir de dezembro de 1975 na fábrica de Rio Claro, no interior de São Paulo, o pequeno automóvel elétrico sofreu naquela época com problemas que ainda são muito atuais para os veículos elétricos: peso das baterias, baixa autonomia e tempo de recarga. Contudo, engana-se quem pensa que essa tentativa foi suficiente para que não existissem mais modelos ou ideias similares ao Itaipu no Brasil. Em 1980, a Gurgel ainda apostou no Itaipu E400, um furgão também elétrico que fez parte da frota de empresas brasileiras de eletricidade, como Telebrás e Telesp, mas sua vida também foi curta. Tinha o equivalente a 11 cv, 80 km de autonomia e as baterias levavam dez horas para serem recarregadas. O modelo durou até 1982 e teve cerca de mil unidades produzidas. É notória a evolução do modelo E400 em relação ao seu antecessor E150. Porém, é importante levantar um ponto de que o assunto e o debate de veículos elétricos em prol do planeta e do meio ambiente só começou a ganhar espaço na mídia e na sociedade a partir dos anos 90 e, principalmente, 2000. Ou seja, talvez com mais incentivos no Itaipu ou em montadoras que gostariam de encarar o desafio de se produzir um veículo elétrico, o Brasil poderia, hoje, ser uma das referências mundiais no assunto. Outros lugares, como os Estados Unidos e a Europa, ganharam mais espaço com mais recursos e puderam se destacar no desenvolvimento de veículos sustentáveis. Em 2020, o mercado de carros elétricos se expandiu. Ao final do ano, 10 milhões de modelos já estavam rodando por todo o planeta, segundo o levantamento Global EV Outlook 2021. 4,6% do total de carros vendidos no mundo eram de modelos elétricos.  Além disso, ainda de acordo com esse estudo, foi a primeira vez que a Europa ultrapassou a China como maior mercado de veículos elétricos: 1,4 milhão de carros contra 1,2 milhão do país asiático. Os Estados Unidos ainda estão um pouco atrás desses dois “concorrentes”, mas registraram 295 mil novos veículos elétricos naquele ano. Com o aumento do interesse e dos incentivos para a produção e desenvolvimento de carros elétricos, com grandes montadoras aderindo a essa postura mais sustentável e benéfica ao meio ambiente, outros automóveis também estão começando a entrar no modelo elétrico, como é o caso de ônibus e caminhões, alcançando estoques globais de 600 mil e 31 mil, respectivamente, de acordo com o epbr. Entretanto, no Brasil ainda estamos longe de estar à altura de Europa, China, Estados Unidos e outros países no assunto mercado de veículos elétricos. Ainda segundo o portal epbr, 2020 foi um ano importante nacionalmente, com o registro de veículos elétricos leves de passageiros e comerciais três vezes maior, na comparação com 2018, passando de 3.418 para 11.205 unidades. Apesar de ainda serem poucos carros elétricos por aqui, e principalmente mais concentrados nas capitais, isso não impede o Brasil de se preparar para receber mais veículos elétricos, ou então que incentive o desenvolvimento deles em solo nacional. Um exemplo disso são as estações de recarga para carros elétricos. Em matéria publicada pelo Uol, o país recebeu 250 estações para recarregar os automóveis. Incentivos como esse servem para que o Brasil apareça mais nos holofotes para as grandes montadoras que queiram crescer o mercado de veículos elétricos por aqui. O futuro da mobilidade Ao longo das últimas décadas, a população evoluiu suas preferências de consumo quando falamos em carros, preferindo modelos mais potentes e modernos, capazes de atingir níveis de conforto e velocidade muito superiores a cada geração. Porém, apesar do avanço da indústria automobilística ter superado as expectativas, não há limites para a criatividade e invenção. Embora os carros elétricos sejam um assunto cada vez mais comum na Internet e jornais, ainda existe muito espaço para que a eletro mobilidade evolua, tanto para carros quanto outros veículos usados para a mobilidade nos centros urbanos e canais logísticos. A tecnologia permite hoje até mesmo a direção de carros autônomos, sem a necessidade de motorista. Empresas como Google, Uber e até mesmo a Tesla estão constantemente aprimorando seus sistemas para que essa possa ser uma realidade muito próxima. É claro que algumas coisas ainda irão demorar para avançar, porém não será uma limitação da tecnologia, mas sim da capacidade de mudança cultural da sociedade. Você teria coragem de viajar de avião sem um piloto? Ou mesmo de enviar seus filhos para a escola em um carro do Uber sem motorista? Esses são assuntos ainda pouco discutidos e que irão ganhar cada vez mais espaço nas conversas. Por outro lado, a mobilidade elétrica já é uma realidade, pois está aceita e mais que compreendida sobre seus benefícios, além de que a indústria vem tendo êxito na evolução dos processos produtivos, tornando a mobilidade elétrica cada vez mais viável para a população em geral. Contudo, quanto mais veículos movidos a eletricidade, maior será a demanda por energia elétrica. Será que estamos prontos para dar conta dessa demanda de forma sustentável? O futuro da energia elétrica É fato que o consumo de energia vai aumentar, seja por consequência dos veículos elétricos ou do próprio desenvolvimento dos países. Um dos primeiros pontos a ser analisado é que a matriz energética será alterada (e já está sendo alterada!), muito por conta das energias renováveis, como a energia solar.  No Brasil, por exemplo, ao se prever como será o consumo das fontes de energia para os próximos anos, vemos um aumento exponencial da solar, inclusive, tomando a liderança do setor que hoje é dependente da fonte hídrica. Esse avanço da energia solar é uma combinação de tecnologia e oportunidade. Os novos painéis solares são mais eficientes e possuem um custo de produção menor. Isso viabiliza o acesso à energia solar, que é muito mais econômica e sustentável. Inclusive, empresas como a AXS têm criado formas de empresas e residências conseguirem aderir à energia solar sem necessidade de investimento. Um mercado totalmente inovador que está transformando a forma como consumimos energia elétrica. Essa é a melhor forma de ter acesso à energia solar atualmente. Se você deseja saber como pode ter acesso à energia solar sem precisar investir e ainda economizar na sua conta de luz, acesse nosso site e faça uma simulação grátis.

Energia solar x eólica: qual a melhor?Sustentabilidade
Energia solar x eólica: qual a melhor?

Com a intenção de tornar nosso planeta sustentável e garantir a qualidade do futuro das próximas gerações, questões como a produção de energias renováveis vêm ganhando cada vez mais espaço. Nesse contexto, Energia Solar e Energia Eólica, duas fontes de energia 100% renovável, ganham bastante destaque justamente por serem ideais para o desenvolvimento sustentável. Aqui neste artigo vamos abordar as principais características de ambas para você entender suas diferenças, vantagens e desvantagens. Confira! Energia Solar A energia solar é gerada a partir da luz do sol por meio do sistema fotovoltaico, onde painéis solares convertem a luz para energia elétrica por meio das células solares. Você já deve ter visto aqueles painéis escuros no telhado de casas e empresas, nos terrenos das propriedades ou até mesmo pode ter visto de perto uma usina solar. E esses painéis e usinas irão se tornar cada vez mais comuns nas nossas vidas, visto todos os benefícios que a energia solar traz para a sociedade e pela facilidade de acesso à energia solar que temos hoje em dia. Vantagens da Energia Solar Entre os principais benefícios que a energia solar pode proporcionar para as pessoas, podemos destacar os seguintes: 100% renovável: a luz do sol é inesgotável; É uma energia limpa: não produz resíduos; Mais barata que outras fontes de energia: a luz do sol é gratuita e previsível; Ocupa menos espaço: a eficiência dos painéis solares aumentaram muito e é possível gerar mais energia com menos unidades; Pode ser gerada em qualquer lugar: basta ter um sistema fotovoltaico a partir de um painel solar e incidência solar para gerar energia. Desvantagem da Energia Solar (e uma solução prática para ela) Por outro lado, temos que destacar o principal ponto negativo da energia solar. Durante dias nublados e chuvosos ainda é possível gerar energia elétrica, pois a luz solar ainda está presente. Entretanto, uma vez que o sol se põe a energia não é mais gerada. Ou seja, é impossível gerar energia solar durante a noite. Mas existe uma solução para isso: baterias. Você deve ter notado que o assunto de veículos elétricos são cada vez mais comentados na mídia. Isso porque as tecnologias de armazenamento de energia elétrica estão bastante sofisticadas e a tendência é que sua eficiência multiplique nos próximos anos. Isso viabiliza tanto a mobilidade quanto a forma como utilizamos energia em nossas residências e estabelecimentos. Com baterias mais potentes, podemos gerar energia solar de sobra durante o dia, armazenar em baterias e utilizá-la durante a noite. Energia Eólica A energia eólica ocorre a partir do movimento de rotação das pás de uma grande turbina, que tem seu movimento gerado pela velocidade dos ventos, transformando energia mecânica em energia elétrica. Vantagens da Energia Eólica Essa é uma ótima alternativa para diversificar a matriz energética e contribuir para o desenvolvimento sustentável. Veja algumas das principais vantagens: 100% renovável: os ventos são um recurso inesgotável; É uma energia limpa: não produz resíduos; Pode gerar energia à noite se houver ventos; Ocupa pouco espaço terrestre, podendo ser compartilhado com campos de agricultura; Baixo custo de manutenção. Desvantagens da Energia Eólica Apesar dos benefícios, a energia eólica possui algumas desvantagens. A principal delas é a dependência dos ventos que são imprevisíveis. Existem dados estatísticos que mostram uma média histórica sobre o potencial eólico das regiões, porém nada garante o mesmo comportamento futuro e nem que haverá energia sendo produzida nos momentos em que ela é mais demandada. Outra desvantagem é a necessidade de criar um grande parque eólico para gerar uma quantidade significativa de energia, causando um grande impacto visual na natureza e restringindo os locais viáveis para a instalação da usina. Por último, os geradores são equipamentos caros e suas turbinas acabam produzindo muito ruído durante a produção de energia. Energia Solar x Eólica: Qual a melhor? É indiscutível que a Energia Eólica é uma grande aliada ao desenvolvimento sustentável. Além de ser uma energia limpa, ela contribui para a diversificação da matriz elétrica brasileira, já que em nosso território existem muitas áreas onde venta bastante e precisamos ficar menos dependentes das hidrelétricas, que hoje representam 59% da potência instalada no país. Por outro lado, quando comparamos a Energia Eólica com a Energia Solar, podemos perceber algumas diferenças claras que colocam a solar na frente. No Brasil, algumas regiões se destacam quanto ao potencial para energia solar fotovoltaica, como é o caso de Minas Gerais, Bahia e outros estados do norte e nordeste. Entretanto, todo o nosso território possui incidência solar suficiente para gerar grandes quantidades de energia solar. Conectando esse fato à evolução da tecnologia fotovoltaica, que hoje é acessível a todos, coloca a Energia Solar como a melhor opção dentro da modalidade de Geração Distribuída. Hoje com pouco ou nenhum investimento você tem a possibilidade de utilizar a energia solar, economizando na conta de luz (porque ela é mais barata que outras fontes convencionais) e dormindo mais tranquilo por consumir uma energia limpa e 100% renovável.

O que é desenvolvimento sustentável e por quê você deveria entender isso?Sustentabilidade
O que é desenvolvimento sustentável e por quê você deveria entender isso?

Você sabe o que é desenvolvimento sustentável? Antes de falar sobre este conceito é necessário voltar no tempo. Na época da Revolução Industrial aconteceram muitos avanços tecnológicos, econômicos e sociais nos países, mas ao mesmo tempo essas mudanças impulsionaram o uso desenfreado dos recursos naturais nos processos produtivos.  Isso fez com que a degradação do meio ambiente fosse amplificada. Já no século XX, surgiu uma preocupação em relação a esse comportamento, pois os impactos negativos começaram a aparecer. Dessa forma, ficou claro que o modelo de desenvolvimento adotado pela humanidade não era mais viável no longo prazo. A partir disso, era necessário reformulá-lo. Foi nesse momento que surgiu o conceito de desenvolvimento sustentável. Quer saber mais sobre este assunto? Então, continue a leitura e confira! O que é desenvolvimento sustentável? Como mencionamos no início do texto, com a Revolução Industrial surgiu o consumo desenfreado de produtos industrializados e, com isso, houve um crescimento no uso dos recursos naturais. Além disso, também apareceram problemas relacionados aos processos produtivos, como a poluição e o aquecimento global. Diante disso, o desenvolvimento sustentável se tornou imprescindível para que as futuras gerações possam ter condições de viver na Terra. Portanto, o desenvolvimento sustentável tem o objetivo de alinhar o crescimento econômico e social com a conservação ambiental. Ou seja, representa uma maneira do país se desenvolver sem esgotar os recursos naturais ou, ainda, aumentar o aquecimento global. Esse conceito surgiu da preocupação de suprir as demandas atuais, sem prejudicar o atendimento das necessidades das gerações futuras. Portanto, é uma forma de garantir que existirá recursos naturais para que as pessoas no futuro consigam sobreviver. Vale destacar que para o desenvolvimento sustentável acontecer é necessário que exista sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade social. Já que todos eles estão relacionados e precisam ser colocados em prática para que possamos viver em um mundo mais sustentável. Podemos dizer que sustentabilidade ambiental está relacionada com a manutenção dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente com o objetivo de garantir o futuro das próximas gerações.  Já a sustentabilidade econômica, busca a adoção de processos produtivos mais sustentáveis, ou seja, que não agridam o meio ambiente, bem como práticas de consumo mais conscientes. Por fim, a sustentabilidade social visa a melhorar as condições de vida da população, como educação de qualidade, saneamento básico, igualdade dos indivíduos, acesso à saúde, entre outros. Juntos estes três conceitos formam o tripé do desenvolvimento sustentável. Já que não existe um sem o outro, bem como todos eles servem de base para a criação de uma sociedade mais consciente das suas responsabilidades socioambientais. O que causa o desenvolvimento "insustentável"? Já o desenvolvimento insustentável é aquele que usa os recursos naturais sem pensar no futuro das próximas gerações. Ou, ainda, pode ser definido pelo uso de processos de produção que provocam o aquecimento global apenas para suprir o desejo de consumo da população. Podemos dizer que esse tipo de desenvolvimento visa somente o crescimento econômico em detrimento do meio ambiente. Nesse caso, não existe uma preocupação em relação à conservação dos recursos que, por sua vez, são finitos.  Portanto, o desenvolvimento insustentável é responsável pelo esgotamento dos itens mais importantes para a sobrevivência da humanidade. Já que sem esses recursos fica inviável a vida na Terra. Infelizmente, muitas pessoas ainda não entenderam que não é apenas uma questão mais temerosa como a existência humana e a diversidade biológica que podem ser comprometidas com este comportamento. Já que o crescimento econômico também depende do desenvolvimento sustentável, pois sem recursos não existe produção e, consequentemente, não há consumo. Quais são os acordos globais de desenvolvimento sustentável? Para falar dos acordos globais de desenvolvimento sustentável é necessário relembrar as conferências ambientais nas quais os representantes dos principais países do mundo decidiram como seriam tratadas as políticas públicas relacionadas ao meio ambiente. Veja as principais conferências, a seguir. Conferência de Estocolmo (1972) A Conferência de Estocolmo, também conhecida como Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, foi a primeira reunião dos principais governantes do mundo para tratar dos assuntos relacionados aos impactos negativos no meio ambiente. Nessa conferência foi assinada a Declaração de Estocolmo que continha as primeiras políticas de gerenciamento ambiental que deveriam ser implementadas pelos países. Assim como foi criado o Plano de Ação para o Meio Ambiente que deu origem ao Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Podemos dizer que essa reunião foi um grande marco, pois conseguiu chamar a atenção dos governantes para a urgência dos problemas ambientais. E promoveu a criação das primeiras estratégias para resolvê-los. Conferência das Nações Unidas (1992) Já a Conferência das Nações Unidas, também conhecida como ECO-92 ou Rio-92, foi realizada no Rio de Janeiro para retomar as discussões realizadas na Conferência de Estocolmo. Nesta época, houve um consenso de que os problemas ambientais não eram apenas locais, já que deveriam ser tratados como globais. Foi nessa reunião que ficou constatado que o modelo de desenvolvimento adotado acabaria com os recursos naturais rapidamente. Por isso, foi criada a Agenda 21, que continha uma proposta para os países adotarem um modelo de desenvolvimento mais sustentável. O documento dizia que era necessário a cooperação dos governantes para que esse modelo se tornasse realidade, bem como enfatizava o combate à pobreza, a mudança dos padrões de consumo, o combate ao desflorestamento e a conservação da diversidade biológica. Conferência das Partes (1995/1996/1997) A próxima reunião foi a Conferência das Partes, também conhecida como COP, ela foi realizada três vezes. Sendo, a COP 1 em Berlim, a COP 2 em Genebra e a COP 3 em Kyoto.  Essas reuniões visavam tratar sobre os problemas de aquecimento global. Por isso, foi neste período que criaram o Protocolo de Kyoto cujo principal objetivo era propor metas para a redução da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. Esse acordo é muito importante, pois ele foi assinado pelos 55 países responsáveis por 55% das emissões de gases de efeito estufa. Com exceção dos Estados Unidos, que se negou a participar por motivos econômicos. Conferência Rio +10 (2002) A conferência Rio + 10 foi realizada em Joanesburgo, na África do Sul. Ela visava tratar dos problemas de cunho ambiental e social, como a pobreza e a fome. Assim como tinha como objetivo retomar as discussões da ECO-92.  Foi nessa reunião que instituíram a Declaração de Joanesburgo, cujos principais pontos tratavam da necessidade de proteger a biodiversidade, de melhorar o saneamento básico, de facilitar o acesso à saúde, bem como de combater a fome e os conflitos armados. Conferência Rio + 20 (2012) Já a Conferência Rio + 20, também conhecida como Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, foi realizada no Rio de Janeiro. Nesse encontro foram retomadas todas as discussões das conferências anteriores. Assim como foi criado um documento chamado “O futuro que queremos”. Nele constavam propostas para erradicar a pobreza, proteger os recursos naturais, alterar os padrões de consumo, reduzir as desigualdades, bem como melhorar as condições básicas de vida. Assembleia Geral da ONU (2015) Em 2015, em Nova York, mais de 190 países assinaram um acordo chamado Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ele é composto por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).  Ou seja, neste documento encontram-se as ações, os prazos e as metas de cada país para promover o desenvolvimento sustentável e enfrentar os principais problemas climáticos, como o aquecimento global. Vale destacar que os 17 ODS são: 1. erradicar a pobreza; 2. erradicar a fome; 3. saúde de qualidade; 4. educação de qualidade; 5. igualdade de gênero; 6. água potável e saneamento; 7. energias renováveis e acessíveis; 8. trabalho digno e crescimento econômico; 9. indústria, inovação e infraestrutura; 10. reduzir as desigualdades; 11. cidades e comunidades sustentáveis; 12. produção e consumo sustentáveis; 13. ação climática; 14. proteger a vida marinha; 15. proteger a vida terrestre; 16. paz, justiça e instituições eficazes; 17. parcerias para implementação dos objetivos. Esse é o principal acordo em vigência na atualidade, por isso é amplamente adotado pelos países membros da ONU. Por exemplo, no Brasil existe o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR) que visa a identificar quais são as cidades que colocam em prática os 17 ODS. Quais são os países ou cidades mais avançados em desenvolvimento sustentável? De acordo com a pesquisa Environmental Performance Index (EPI), os principais países que adotam o desenvolvimento sustentável são Dinamarca, Luxemburgo, Suíça, Reino Unido, França, Áustria, Finlândia, Suécia, Noruega e Alemanha.  Como você pode perceber, a maioria dos 10 primeiros países do ranking são europeus. Diante disso, é possível que você esteja pensando: em que lugar ficou o Brasil? Nosso país ficou em 55º no ranking do EPI. Mas, afinal, qual é a cidade mais sustentável do Brasil? Segundo o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC-BR), Morungaba no estado de São Paulo é considerada a cidade mais sustentável do Brasil, já que ela atende 73,4% dos 17 objetivos da Agenda 2030. Esta cidade é uma estância climática de 146,752 km² com cerca de 14 mil habitantes. Vale destacar que os principais objetivos atingidos por ela foram o uso de energias renováveis e acessíveis, a produção e consumo sustentáveis, a proteção da vida marinha e a proteção da vida terrestre. O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável? O primeiro passo para alcançar o desenvolvimento sustentável é reconhecer que é necessário preservar os recursos naturais para que as gerações futuras tenham como sobreviver. Caso contrário, não adianta criar planos de ações, pois eles não serão colocados em prática com responsabilidade. Após essa mudança de comportamento, deve-se criar planejamentos realistas que consigam ajudar a reduzir tanto o uso desenfreado dos recursos quanto o uso de técnicas de produção que aumentam o aquecimento global. Para isso, o desenvolvimento sustentável sugere que exista uma diminuição do uso das matérias-primas e o aumento da reutilização e da reciclagem. Dessa forma, produtos que demoram anos para serem absorvidos pela natureza podem ser reutilizados na produção de novos produtos, como é o caso do plástico. Portanto, é necessário um esforço individual e coletivo para que os objetivos da Agenda 2030 saiam do papel. Já que os governantes precisam criar políticas públicas para que as pessoas sigam, bem como devem fiscalizar o seu cumprimento. Assim como as empresas precisam adotar processos de produção mais sustentáveis e criar projetos para ajudar a comunidade ao seu entorno a colocar as políticas públicas em ação. Além disso, cada indivíduo deve assumir a sua responsabilidade e fazer a sua parte para que seus filhos e netos tenham um mundo melhor para viver. Existem algumas ações que podem ajudar essas entidades a conseguir colocar em prática os objetivos da Agenda 2030. Dentre elas podemos destacar o descarte adequado do lixo, a utilização de energias renováveis, a economia de energia e de água, a prática do consumo consciente, a adoção de meios de transporte alternativos, a redução do desmatamento, entre outras. Qual é a relação entre a energia elétrica e o desenvolvimento sustentável? Você sabia que algumas fontes de energia se dão por meio da queima de combustíveis fósseis? Isso mesmo! As termelétricas funcionam a base de carvão mineral, gasolina, óleo diesel, entre outros derivados do petróleo. Por isso, elas poluem o meio ambiente com grandes quantidades de gases de efeito estufa que, por sua vez, provocam o aquecimento global. Apesar de a maior parte da eletricidade produzida no país depender da água, ou seja, das hidrelétricas que não causam tantos prejuízos à natureza. Quando estamos em períodos de estiagem, são as termelétricas que atendem as necessidade da população. Por isso, existe um aumento nas contas de luz nessas épocas. Mas, afinal, qual é a relação entre energia elétrica e o desenvolvimento sustentável? Essa resposta é fácil. Para se obter o segundo é necessário que o primeiro seja produzido por meio de fontes renováveis e limpas. Portanto, é imprescindível que os países busquem adotar fontes, como a solar (energia do Sol), a eólica (energia dos ventos), a hídrica (energia dos rios), a biomassa (energia de matéria orgânica), entre outras.  Dessa forma, é possível obter eletricidade sem acionar fontes que prejudicam o meio ambiente, bem como provocam problemas na camada de ozônio. Assim, conseguimos ter um país mais sustentável, ou seja, que pensa nas próximas gerações. Como a energia solar pode contribuir para o desenvolvimento sustentável? A energia solar é obtida pela radiação solar, ou seja, painéis fotovoltaicos captam a luz do Sol e a transformam em eletricidade por meio de conversores solares. Essa é uma fonte de energia sustentável, já que tem como base um recurso natural inesgotável e confiável: o sol. Além disso, ela não agride o meio ambiente, pelo contrário, essa fonte ajuda a diminuir a emissão de CO² na atmosfera. A energia solar tem avançado em uma velocidade impressionante no Brasil e no mundo, devido ao avanço tecnológico que hoje viabiliza uma eficiência na geração de energia que há pouco tempo não existia. Por se tratar de uma fonte 100% renovável, a energia solar pode contribuir muito para o desenvolvimento sustentável. Inclusive, não podemos esquecer de que esse é um dos 17 ODS da Agenda 2030. Como ter acesso à energia solar hoje Quando pensamos em adotar a energia solar em nossas empresas e residências, logo vem a imagem de painéis solares nos telhados ou no terreno. Isso pode parecer um pouco complexo e custoso no começo para a maioria das pessoas. Mas felizmente, empresas como a AXS estão inovando para que você possa ter acesso à energia solar de forma muito mais simples e sem necessidade de investimentos. Por meio da energia solar por assinatura, você compra energia de uma usina fotovoltaica do seu estado e recebe os créditos na conta de luz. E o melhor de tudo é que além de estar utilizando uma energia sustentável e contribuindo para o futuro do nosso planeta, você ainda pode economizar com os gastos de energia. Isso porque a energia solar tem se provado muito mais econômica do que as fontes tradicionais, por conta dos baixos custos de manutenção da usina e, principalmente, por se beneficiar do sol, uma fonte de energia previsível totalmente gratuita. Agora que você já sabe tudo sobre desenvolvimento sustentável, que tal conhecer a AXS Energia? Acesse nosso site e comece a economizar agora na conta de luz! www.axsenergia.com.br

Essa é a melhor forma de ter acesso à energia solarNotícias
Essa é a melhor forma de ter acesso à energia solar

Normalmente, empreendedores costumam procurar novas estratégias para melhorar a performance do sistema produtivo da sua empresa. Nesse sentido, encontrar uma fonte sustentável de eletricidade pode ajudá-los nessa tarefa e a energia solar pode ser uma boa opção. Essa é uma fonte de energia limpa e 100% renovável. Portanto, ela pode auxiliar na redução de custos e, ao mesmo tempo, impulsionar as suas vendas por trazer um apelo ambiental positivo. Neste texto vamos mostrar para você as três principais formas de você começar a utilizar a energia solar, explicando a mais vantajosa entre elas. Confira! Os principais benefícios da energia solar Como mencionamos, a energia solar pode proporcionar muitos benefícios para a sua empresa. Dentre elas temos vantagens econômicas, ambientais e mercadológicas. Para exemplificar, veja os principais pontos positivos da aquisição desse tipo de energia no seu empreendimento. Utilização de um recurso renovável Não podemos esquecer que a energia solar é renovável, ou seja, ela é infinita. Já que o sol é o principal elemento do nosso sistema solar. Diante disso, podemos dizer que ele é uma fonte inesgotável de energia. Vale destacar que mesmo em dias nublados é possível captar radiação solar por meio dos painéis solares. É importante mencionar que o sol é uma fonte gratuita. Portanto, esse tipo de energia é uma opção muito boa para pequenas, médias e grandes empresas. Evita a poluição A energia solar é uma fonte de eletricidade limpa, pois a sua geração não produz resíduos que impactam negativamente no meio ambiente já que o processo utiliza a radiação solar para gerar eletricidade. Portanto, podemos dizer que a energia solar é sustentável. Baixo custo de manutenção O sistema fotovoltaico é composto basicamente de painéis e inversores solares desenvolvidos com tecnologia de ponta. Diante disso, a manutenção desses equipamentos tem baixo custo quando comparados com os custos envolvidos em outras fontes de energia, como por exemplo, a hídrica. Mas não se esqueça de que é importante fazer as manutenções e as limpezas periódicas indicadas pelos fabricantes para que o sistema se mantenha em bom funcionamento. Dessa forma, é possível que os equipamentos sejam conservados e tenham a durabilidade prevista. Melhoria da imagem da empresa Em geral, os consumidores de hoje em dia buscam se aproximar cada vez mais de marcas que se preocupam com a preservação do meio ambiente. Ou seja, quando a sua empresa adota a energia solar, ela diz para a sociedade que tem responsabilidade ambiental. Isso ajuda a conquistar um espaço melhor no mercado com a atração de novos clientes e fidelização dos atuais. Portanto, a energia solar não é apenas um investimento, mas também uma estratégia de negócio muito poderosa. Redução da conta de luz A principal vantagem da utilização da energia solar é a redução da conta de luz. Nos últimos anos a tecnologia fotovoltaica evoluiu muito a ponto de colocar a fonte solar entre as mais competitivas, possibilitando reduções de custo significativas. Inclusive despertou o interesse de empresas inovadoras que estão entregando uma nova forma de acesso a esse tipo de energia, como falaremos mais a frente. As 3 principais formas de ter acesso à energia solar Existem várias formas de ter acesso à energia solar. Portanto, você precisa conhecê-las para que possa implementar na sua empresa. Assim, é possível usufruir de todos os benefícios mencionados no tópico anterior. Dentre essas formas podemos destacar a instalação dos próprios painéis solares, a utilização de geração compartilhada de energia solar oferecida por uma usina com geração distribuída. Cada uma delas tem suas características, vantagens e desvantagens. Por isso, você precisa ficar atento a todas as informações sobre elas antes de escolher qual é a melhor forma de obter esse tipo de energia. Ficou curioso? Quer saber mais sobre essas 3 maneiras de obter eletricidade de forma mais sustentável? Então, confira! 1. Instalar os próprios painéis solares A primeira forma de ter acesso à energia solar que vamos abordar é a instalação dos próprios painéis solares. Para tanto, você precisa fazer o projeto do sistema fotovoltaico, que gera um investimento inicial um pouco elevado. É importante procurar um engenheiro com boa reputação e experiência nessa área. Isso porque ele é responsável pela elaboração do projeto e pelo acompanhamento da instalação dos equipamentos. Em seguida, é necessário solicitar a autorização da concessionária de energia que faz o fornecimento para a sua região. Se você for aprovado, é possível fazer a conexão do seu sistema à rede de distribuição. Depois disso, são instalados os painéis solares no telhado, na fachada, no terreno, entre outros lugares que possam suportar o peso dos equipamentos. Assim, como o conversor deve ser conectado à rede elétrica. Após esse processo, você poderá utilizar a energia solar na sua empresa normalmente. Não se esqueça de fazer as manutenções periódicas, bem como as limpezas para conservar os equipamentos. Essa forma de acesso à energia solar pode gerar bons resultados no longo prazo, mas perceba que exige um investimento inicial maior, pois você precisará contratar o engenheiro que fará o projeto, adquirir os painéis solares, entre outros que serão utilizados durante a instalação e a manutenção. 2. Utilizar a geração compartilhada de energia solar Já a geração de energia solar compartilhada, é uma forma de economizar na instalação dos equipamentos. Já que você pode juntar várias empresas que tenham a energia elétrica fornecida pela mesma concessionária e formar uma cooperativa ou um consórcio. Nesse caso, os painéis solares são instalados em um terreno próximo das empresas que irão se beneficiar da geração compartilhada. É importante mencionar que nesse caso também é necessário fazer um projeto e pedir a autorização da concessionária da sua região. Assim como você precisa fazer ajustes na sua estrutura elétrica para participar do sistema de compensação. Além disso, essa é uma forma de dividir os custos com instalação e manutenção, já que você não precisará arcar com todas as despesas sozinho. E, ainda, poderá usufruir de todos os benefícios mencionados no início do texto de maneira integral. 3. A melhor forma de obter acesso à energia solar Agora vamos apresentar a melhor forma de obter acesso à energia solar: por meio de planos. Nesse caso, a unidade geradora é uma usina solar localizada no seu estado. Ela produz eletricidade e distribui através da rede da concessionária da região. A partir do calculo do seu histórico de consumo é possível indicar quantos painéis solares devem ser disponibilizados para você. Após aguardar os prazos estabelecidos no contrato, você poderá usar os créditos solares para abater sua conta de luz. A maior vantagem de aderir à energia solar por geração compartilhada é que nesse caso você não precisa investir na instalação do sistema fotovoltaico. Já que somente terá o custo mensal do plano com a empresa fornecedora. Essa é uma maneira prática de obter eletricidade sem prejudicar o meio ambiente. Além do mais, você pode economizar todos os meses. Essa é uma grande inovação que empresas como a AXS Energia estão trazendo para o mercado, revolucionando a forma como você utiliza energia no Brasil. Faça agora em nosso site uma simulação do quanto você poderá economizar e venha com a AXS fazer parte da transformação! www.axsenergia.com.br

Energia solar: como utilizá-la para reduzir os  custos da sua empresa?Sustentabilidade
Energia solar: como utilizá-la para reduzir os custos da sua empresa?

As alterações climáticas e as mudanças no comportamento dos consumidores impulsionam um novo olhar em relação ao meio ambiente por parte das empresas. Ou seja, é necessário que os gestores repensem a forma como usam os recursos naturais. Além disso, a busca por maneiras de reduzir os custos também estão sempre presentes no dia a dia das organizações. Diante dessas preocupações, a procura por fontes de energia renovável aumentaram no país. Dentre elas podemos destacar a energia solar, que, por sua vez, produz eletricidade por meio da captação e conversão dos raios solares. Mas, afinal, você sabe como economizar dinheiro por meio da energia solar? Isso mesmo! É possível obter redução de custos ao utilizar este tipo de eletricidade na sua empresa. Quer saber como conseguir esses resultados? Então, continue a leitura e confira todas as informações que separamos para você. Vamos lá! Como funciona a energia solar? A energia solar é produzida por meio do sistema fotovoltaico que, por sua vez, é composto por painéis e inversores solares. Esses painéis captam a luz solar e transformam ela em eletricidade de corrente contínua por meio das células solares. Em seguida, os inversores captam essa energia e a converte em corrente alternada para que ela possa ser encaminhada para as redes de transmissão. Dessa forma, a energia é distribuída e pode ser utilizada nas residências e nas empresas. No mercado existem várias formas de você conseguir esse sistema. Já que é possível montá-lo com recursos próprios na sua casa ou no seu empreendimento. Ou, ainda, você pode comprar a eletricidade por meio de usinas de energia solar. É importante mencionar que essas usinas podem ser de grande ou pequeno porte, bem como o objetivo delas é produzir e vender energia elétrica mais sustentável. Nesse caso, elas usam as redes de transmissão já existentes das concessionárias de energia para distribuir sua produção para os consumidores finais. Quando você usa uma usina de energia solar, não tem os custos com o projeto, as licenças, a instalação e manutenção de sistemas fotovoltaicos na sua empresa. Assim, é possível investir seu dinheiro em outras ações que possam retornar em forma de lucro. Como a conta de luz é calculada? A conta de luz cobrada pelas concessionárias de energia dos estados é calculada com base nos quilowatts-hora (kWh) consumidos na sua empresa. Ou seja, os funcionários da concessionária fazem a leitura mensal do medidor de energia localizado na sua organização. A partir disso, eles calculam o gasto de energia do mês. Esse valor é a diferença entre a leitura do mês atual e a leitura do mês anterior. Após esse processo, o valor do consumo é multiplicado pela tarifa de energia acrescida dos impostos. O resultado é a quantia que você deverá pagar pela conta de luz. Além disso, existe o impacto das bandeiras tarifárias, que podem ser verde, amarela e vermelha. Conforme a bandeira do mês, a sua conta de luz pode ficar mais cara ou mais barata.  Por exemplo, se for um período de estiagem, a bandeira é vermelha. Isso impacta no aumento da conta para incentivar a redução do consumo de energia. Vale destacar que a estiagem impulsiona a elevação do preço da eletricidade porque as hidrelétricas ainda são as principais geradoras de energia no Brasil, cenário que pode mudar bastante nos próximos anos com o avanço de outras fontes de energia renováveis, como a energia solar. Lembre-se de que somente uma parte desse dinheiro cobrado na conta de luz fica com a concessionária, já que ela precisa repassar para o governo os valores relacionados à iluminação pública, aos tributos e aos encargos. Agora que você sabe como é calculada a sua conta de energia, fica mais fácil compreender como a energia solar pode ajudar a economizar no valor cobrado mensalmente. Então, fique atento ao próximo tópico, pois vamos elencar as principais dicas para que isso aconteça. Como economizar na conta de energia usando energia solar? Mas, afinal, como economizar usando energia solar? Existem várias formas de reduzir custos utilizando esse tipo de energia. Diante disso, os gestores das empresas precisam ficar atentos para colocá-las em prática e obter resultados importantes para o crescimento da organização. A seguir, vamos apresentar algumas dicas para você conseguir obter essa redução de custos. Acompanhe! Não fique dependente da energia convencional O primeiro passo para conseguir reduzir custos é deixar de ser dependente da maneira convencional de contratar eletricidade. Ou seja, pesquise mais sobre as formas de energia alternativas, como a energia captada por meio dos raios solares. A eletricidade produzida por meio das hidrelétricas é a mais cara, devido a manutenção da sua grande estrutura, além de promover um maior impacto ambiental na região na qual ela está localizada. Pare e pense em todas as vantagens que você poderá obter ao trocar a sua fonte de energia por uma 100% renovável. Além de ter um custo menor, é muito mais sustentável para o meio ambiente. Ao aderir à energia solar você pode optar por instalar os próprios painéis solares. Com o crescimento do mercado solar no Brasil e no mundo, atualmente ficou muito mais fácil encontrar empresas que fazem isso para você, a um investimento muito mais acessível do que há 10 anos. Estudos demonstram que esse investimento tem um ótimo retorno no longo prazo, ou seja, com a economia que você terá gerando a própria energia, o investimento nos painéis solares “se paga”. Além disso, caso você produza mais energia do que consumir, conseguirá obter créditos com a sua concessionária, acelerando o retorno sobre o investimento. Porém, instalar os próprios painéis solares, além de demandar um grande investimento inicial, existe o custo de manutenção que, apesar de ser baixo, existe e você precisará se preocupar com isso. Felizmente, gerar a própria energia solar hoje pode ser muito mais simples e fácil como explicaremos a seguir. Use energia solar por energia solar A melhor forma de usar esse tipo de energia é por meio das usinas para obter uma redução de custos mais rápida. Isso porque não é necessário investir na instalação e na manutenção da estrutura do sistema fotovoltaico. Nesse caso, você recebe na sua empresa a energia diretamente pela rede de transmissão da concessionária do seu estado. Já que as usinas solares usam essas redes para vender a sua produção. Dessa forma, é possível evitar grandes investimentos no planejamento, na construção e na manutenção dos sistemas fotovoltaicos no seu estabelecimento, terceirizando tudo isso para uma empresa especializada como a AXS Energia. Assim você já começa a usufruir da energia solar sem se preocupar em instalar painéis no seu telhado, economizando na conta todo mês. Invista na divulgação do uso da energia solar Além de reduzir seus custos, a energia solar vai melhorar a imagem da sua empresa. Isso mesmo! Quando você investe em energia 100% renovável e divulga isso nos meios de comunicação, como o site e as redes sociais, as pessoas veem seu negócio como uma instituição que tem responsabilidade social e ambiental. Atualmente, isso faz muita diferença na tomada de decisão durante o processo de compra. Já que as pessoas preferem investir seu dinheiro em produtos, serviços e marcas que não agridem o meio ambiente, bem como se preocupam com o futuro da sociedade.  Diante disso, aproveite a redução dos custos para investir em projetos sociais que ajudem na preservação dos recursos naturais e na construção de um futuro melhor para as próximas gerações. Invista em máquinas e equipamentos novos Não basta usar energia solar, você também precisa verificar se é possível modernizar máquinas e equipamentos para tecnologias que geram menor consumo de energia elétrica. Isso ajuda muito a reduzir os custos no curto prazo e traz um retorno positivo no longo prazo.  Lembre-se também de manter as manutenções periódicas em dia. Esse tipo de ação ajuda a reduzir o consumo e fica mais fácil controlar a sua conta de luz. No final do mês você terá mais dinheiro em caixa para investir em outras áreas da empresa, como a contratação de novos colaboradores. Isso ajuda muito no crescimento da sua organização, bem como fomenta o desenvolvimento da comunidade na qual você faz parte. Podemos concluir que a energia solar apresenta muitas características que agregam valor à sua empresa. Por isso, você não pode deixar de investir seu tempo e seu dinheiro nessa fonte de energia 100% renovável. Assim, é possível obter um crescimento mais sustentável diante do mercado. Agora que você já sabe como funciona a energia solar, bem como as dicas para utilizá-la para reduzir os custos da sua empresa, que tal conhecer a AXS Energia? Nós levamos a energia solar até você por meio de um plano mensal. Acesse nosso site e comece a economizar agora com a AXS! www.axsenergia.com.br

Entenda como a energia solar pode reduzir gastos e ajudar a melhorar a sua vidaNotícias
Entenda como a energia solar pode reduzir gastos e ajudar a melhorar a sua vida

A energia solar fotovoltaica é uma fonte renovável e vem crescendo no Brasil e no mundo pela maneira como esta tecnologia funciona, além de suas vantagens ambientais e econômicas. Esse tipo de energia também é mais barata, podendo dar um alívio na sua conta de luz. Leia até o final para entender como a energia solar faz tudo isso e quais as possibilidades que você tem para começar a ter esses benefícios. Como a Energia Solar é gerada? Essa fonte renovável de energia é gerada em uma usina com centenas ou até milhares de painéis solares que captam a luz do sol e, utilizando a tecnologia fotovoltaica, a convertem em eletricidade. Posteriormente essa energia elétrica é transmitida para redes de distribuição ou armazenamento, para ser utilizada por empresas ou pela população em geral. Poucos sabem, mas o Brasil é um dos países que mais investe em energia solar fotovoltaica. Segundo o Portal Solar, em 2019, o país chegou à 12ª posição na categoria de potência instalada com destaque para Minas Gerais que ocupa a primeira posição no ranking de geração distribuída dos estados brasileiros. O potencial do Brasil é muito grande, devido à incidência de radiação solar que temos em todo o território nacional. Mesmo as regiões com menor incidência possuem um potencial maior que a Europa. Quando analisamos isoladamente a Geração Distribuída, modelo de usina utilizado pela AXS, o Brasil deu um salto de 30x a sua potência instalada desde 2017. Há 10 anos era praticamente inexistente. Apesar disso, a representatividade da energia solar na nossa matriz elétrica nacional ainda é muito pequena, ficando atrás o Carvão Mineral, Petróleo, Gás Natural, Biomassa, Eólica e Hídrica. Isso demonstra quanto espaço ela pode ganhar, já que é uma fonte de energia muito mais vantajosa que as demais, como veremos a seguir. A Energia Solar é Renovável Há cerca de 5 bilhões de anos nasceu o Sol, essa poderosa estrela tornou a vida na terra possível, e pode acreditar, ele não vai embora tão cedo. Estima-se que ele ainda vai "viver" mais um tempinho, cerca de outros 5 bilhões de anos. Isso significa que a energia solar é considerada 100% renovável, ou seja, praticamente nunca irá se esgotar por se tratar de um recurso natural que sempre esteve e estará à disposição da humanidade.  Uma vez que os painéis solares estão instalados e funcionando, durante o dia a energia será gerada, até mesmo em climas frios e nublados. Além da energia solar fotovoltaica, há outras fontes de energia também renováveis, como a eólica e hídrica. Porém, vale a pena ressaltar que os raios de sol são mais consistentes e previsíveis do que as fontes usadas por outras usinas. Essa vantagem da energia solar é muito importante principalmente quando a comparamos com outras fontes como, por exemplo, as de combustíveis fósseis. Essas fontes não-renováveis terão um fim em algum momento, o que é um problema grande para aqueles que dependem desse tipo de energia. Não ter a garantia de que a fonte é inesgotável, ou que daqui a um tempo irá acabar é um sinal de alerta. Sinal este que para a energia solar nunca vai precisar ter. Sem Poluição (sonora e ambiental) A poluição sonora vem ganhando sinais de atenção desde o crescimento das grandes cidades. Construções, vias públicas e ruídos da rotina são suficientes para prejudicar a qualidade de vida de qualquer população. As usinas fotovoltaicas não têm esse problema. A geração de energia solar não produz nenhuma espécie de barulho ou ruído, melhorando a qualidade do ambiente de quem trabalha nas usinas e de quem mora próximo também. Agora, talvez a maior vantagem da energia solar: é uma energia limpa. Gerar energia utilizando apenas a luz solar não gera resíduos e não emite CO². O mínimo impacto ambiental existente está na construção da usina em si e na produção dos painéis solares, cuja eficiência tem evoluído imensamente nos últimos anos e reduzindo esse impacto. Se compararmos com a energia hídrica, que é atualmente a mais representativa na matriz elétrica brasileira, o impacto ambiental é apenas uma fração, já que para construir uma usina hidrelétrica é necessário uma grande área de inundação e uma estrutura muito maior. Esses fatores por si só já seriam suficientes para colocar a energia solar como favorita, correto? Só que além disso vem uma característica que deixa qualquer pessoa mais feliz. Energia Solar: a mais econômica De acordo com a Bloomberg New Energy Finance, a energia solar é a fonte de energia mais barata que existe atualmente. Os raios de Sol que chegam ao contato dos painéis solares são gratuitos e, além disso, como já foi citado, são renováveis, inesgotáveis e previsíveis. Dessa forma, ao obter um sistema fotovoltaico para gerar energia solar, está gerando também a energia mais econômica do mundo. Estima-se que até 2050 a solar será a fonte de energia mais utilizada em todos os países. Essa projeção só é possível por causa da evolução tecnológica dos painéis fotovoltaicos que alcançam hoje uma capacidade de geração incrivelmente maior do que nas últimas décadas, resultando em redução nos custos. Para você ter uma noção, analisando a evolução de preços da fonte solar fotovoltaica nos leilões de energia no mercado regulado, de 2013 a 2019 houve uma queda de 80% no preço do MWh, tornando a energia solar muito mais competitiva e atrativa para novos investidores. Isso tudo somado a um custo de manutenção das usinas muito baixo e à constante evolução na eficiência de produção dos painéis solares, acaba trazendo uma grande economia para a população. Comparando a energia solar com outras fontes Sabemos que a energia solar ainda pode soar como uma novidade para a maioria das pessoas. Para esclarecer um pouco mais as suas vantagens e entendimento de como o sol pode fazer ainda mais parte da sua vida, veja a comparação da solar fotovoltaica com algumas outras fontes de energia: Hídrica: a construção de uma usina hidrelétrica gera uma mudança muito grande no ecossistema da região inundada, além da necessidade de deslocamento da população atingida, dos riscos de uma barragem e da dependência da água para gerar energia. Uma usina solar fotovoltaica gera um impacto muito menor e não é prejudicada pelos períodos de seca. Eólica: é necessário um grande parque eólico para comportar os aerogeradores, além de causar um grande impacto visual e sonoro. Sua dependência dos ventos também faz com que sua eficiência não seja totalmente aproveitada. As usinas solares possuem um maior aproveitamento do seu espaço e usam uma fonte inesgotável para geração de energia (luz solar). Biomassa, Gás natural, Petróleo, Carvão e Nuclear: essas fontes de energia podem até ser economicamente viáveis, porém causam grandes impactos ambientais para que sejam transformados em eletricidade, muitos deles irreversíveis. Além disso, são fontes finitas e insustentáveis para o planeta, já que além dos impactos para sua geração, também geram resíduos e emissão de CO². A maior vantagem da energia solar é que ela não tem nenhum desses problemas. É considerada uma energia limpa e 100% renovável. Como você pode ter energia solar na sua casa ou empresa? Quando pensamos em aderir a esse mundo novo da energia solar, a primeira coisa que pensamos é em instalar as placas fotovoltaicas no telhado. No longo prazo, esse realmente é um investimento que vale a pena. Você vai sentir no bolso o retorno, pode ter certeza. Porém, existem outras formas de ter acesso à energia solar sem necessidade de comprar placas solares e começar a economizar na conta logo no primeiro mês, com investimento inicial zero. A AXS é uma empresa que faz isso por você. Nós levamos até a palma da sua mão uma energia mais limpa e renovável, com um custo menor. A energia é produzida em uma usina da AXS e você assina a quantidade de painéis solares conforme a sua necessidade, com segurança e praticidade de fazer tudo online. Tenha acesso à energia solar! Clique aqui e verifique se o seu endereço está dentro da nossa área de atendimento.