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Com o mundo em alerta climático, como agir? E como se proteger dos danos?

Enquanto as queimadas castigam diversas regiões do Brasil, como a Floresta Amazônica e o Pantanal, alguns países da Europa, como a Itália e a Polônia, sofrem com graves enchentes. Há pouco tempo, essa também era a situação de cidades aqui no Rio Grande do Sul.  O alerta climático é mundial e é fato. O que torna mais do que urgentes as ações de mitigação dos seus efeitos e proteção contra as suas consequências. Tanto por parte das autoridades quanto por parte das pessoas, individualmente, em suas casas.  Fumaça por todo o país A AXS Energia está presente, com as suas usinas solares, nas principais regiões atingidas pela fumaça das queimadas. De acordo com as informações da Agência Brasil, o país vive um panorama grave de queimadas e incêndios florestais.  De janeiro a agosto, os incêndios atingiram 11,39 milhões de hectares, segundo dados do Monitor do Fogo Mapbiomas, divulgados no último dia 12 de setembro. O levantamento revela que 5,65 milhões de hectares – área equivalente ao estado da Paraíba – foram consumidos pelo fogo apenas no mês de agosto, o que equivale a 49% do total do ano.  Em função disso, a fumaça pode ser percebida em diversas regiões do país, com algum alívio em estados atingidos por uma frente fria que ocasionou chuvas e melhorou, levemente, a qualidade do ar.  Os incêndios e as mudanças climáticas Ainda que haja ação humana sob investigação da Polícia Federal como causa das queimadas, a situação se agrava com a seca extrema que atinge o país e que é consequência direta das mudanças climáticas.  O atual período de seca é o mais intenso da história do Brasil, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Até o início de setembro, cerca de 200 municípios continuavam em condição de seca extrema, com destaque para São Paulo (82 municípios), Minas Gerais (52), Goiás (12), Mato Grosso do Sul (8) e Mato Grosso (24). A alteração no regime de chuvas está ligada à emissão de gases do efeito estufa, proveniente de atividades como o uso de combustíveis fósseis na geração de energia, por exemplo. O que levanta, ainda mais, a necessidade de buscar fontes renováveis como a energia fotovoltaica. Energia solar como solução O uso da energia solar está entre as principais ações que podem ser tomadas para reduzir os efeitos das mudanças climáticas. E, para isso, não é preciso investir em obras ou equipamentos para a instalação de painéis em casa. Já é possível aderir ao uso da energia solar com a aquisição de cotas. O serviço oferecido pela AXS Energia, a energia solar compartilhada nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Mato Grosso, é uma forma de democratizar e difundir o uso de energia limpa no Brasil.  Leia também:  Disrupção tecnológica leva a sociedade a padrões mais sustentáveis Desenvolvimento Sustentável: energia limpa e menos impacto ambiental com ajuda das abelhas. A empresa também faz a sua parte da porta para dentro, com programas de separação e reciclagem de resíduos e com o projeto “Abelhas: um ambiente amigável” na Unidade Fotovoltaica (UFV) Paulo Valias, em São Gonçalo do Sapucaí (MG). Outras ações individuais possíveis As pessoas podem, ainda, adotar várias práticas em casa para ajudar a prevenir uma piora da crise climática. Economizar recursos como a energia e a água, usar menos embalagens e reduzir o desperdício de alimentos também podem contribuir com a redução dos resíduos gerados e com gases liberados em aterros sanitários e no transporte.  Com poucas mudanças na rotina é possível contribuir para a redução da emissão de gases de efeito estufa e o aprimorar uso sustentável de recursos: Usar a energia racionalmente; Economizar água;  Reduzir o uso de embalagens; Separar e reciclar resíduos; Fazer compostagem de resíduos orgânicos; Comprar produtos sazonais do comércio local; Priorizar a bicicleta, as caminhadas e o transporte coletivo. Medidas de mitigação De acordo com os cientistas, as enchentes, secas e queimadas devem ser o chamado “novo normal”, com o aquecimento gradual do planeta. Por isso, é importante, além de tentar minimizar os problemas, aprender a lidar com as consequências, como a baixa umidade e a péssima qualidade do ar nas cidades afetadas.  A exposição prolongada às partículas de poluentes presentes na atmosfera com a fumaça pode causar ou agravar problemas respiratórios, cardiovasculares e o bem-estar geral. Os especialistas recomendam o uso de máscaras com maior poder filtrante, como a N95 e a PFF2 em casos mais extremos ou pessoas mais sensíveis ou com problemas prévios. Como a fumaça também pode ressecar as vias aéreas e os olhos, é preciso beber bastante água, usar soro fisiológico e evitar atividades físicas ao ar livre. Bem como saídas desnecessárias em horários mais críticos de poluição.  Nos ambientes internos, o ideal é usar panos úmidos para a limpeza, ao invés de vassouras, e evitar deixar as janelas abertas. Umidificadores e purificadores de ar ou o uso de toalhas úmidas nos ambientes podem ser bons aliados para aliviar os incômodos causados pelo ar mais seco.

Com o mundo em alerta climático, como agir? E como se proteger dos danos?
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Escrito porGizelle
Data de publicação26 setembro 2024
Tempo de leitura5 minutos

Enquanto as queimadas castigam diversas regiões do Brasil, como a Floresta Amazônica e o Pantanal, alguns países da Europa, como a Itália e a Polônia, sofrem com graves enchentes. Há pouco tempo, essa também era a situação de cidades aqui no Rio Grande do Sul. 

O alerta climático é mundial e é fato. O que torna mais do que urgentes as ações de mitigação dos seus efeitos e proteção contra as suas consequências. Tanto por parte das autoridades quanto por parte das pessoas, individualmente, em suas casas. 

Fumaça por todo o país

A AXS Energia está presente, com as suas usinas solares, nas principais regiões atingidas pela fumaça das queimadas. De acordo com as informações da Agência Brasil, o país vive um panorama grave de queimadas e incêndios florestais

De janeiro a agosto, os incêndios atingiram 11,39 milhões de hectares, segundo dados do Monitor do Fogo Mapbiomas, divulgados no último dia 12 de setembro. O levantamento revela que 5,65 milhões de hectares – área equivalente ao estado da Paraíba – foram consumidos pelo fogo apenas no mês de agosto, o que equivale a 49% do total do ano. 

Em função disso, a fumaça pode ser percebida em diversas regiões do país, com algum alívio em estados atingidos por uma frente fria que ocasionou chuvas e melhorou, levemente, a qualidade do ar. 

Os incêndios e as mudanças climáticas

Ainda que haja ação humana sob investigação da Polícia Federal como causa das queimadas, a situação se agrava com a seca extrema que atinge o país e que é consequência direta das mudanças climáticas

O atual período de seca é o mais intenso da história do Brasil, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Até o início de setembro, cerca de 200 municípios continuavam em condição de seca extrema, com destaque para São Paulo (82 municípios), Minas Gerais (52), Goiás (12), Mato Grosso do Sul (8) e Mato Grosso (24).

A alteração no regime de chuvas está ligada à emissão de gases do efeito estufa, proveniente de atividades como o uso de combustíveis fósseis na geração de energia, por exemplo. O que levanta, ainda mais, a necessidade de buscar fontes renováveis como a energia fotovoltaica.

Energia solar como solução

O uso da energia solar está entre as principais ações que podem ser tomadas para reduzir os efeitos das mudanças climáticas. E, para isso, não é preciso investir em obras ou equipamentos para a instalação de painéis em casa. Já é possível aderir ao uso da energia solar com a aquisição de cotas. O serviço oferecido pela AXS Energia, a energia solar compartilhada nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Mato Grosso, é uma forma de democratizar e difundir o uso de energia limpa no Brasil. 

Leia também: 

A empresa também faz a sua parte da porta para dentro, com programas de separação e reciclagem de resíduos e com o projeto “Abelhas: um ambiente amigável” na Unidade Fotovoltaica (UFV) Paulo Valias, em São Gonçalo do Sapucaí (MG).

Outras ações individuais possíveis

As pessoas podem, ainda, adotar várias práticas em casa para ajudar a prevenir uma piora da crise climática. Economizar recursos como a energia e a água, usar menos embalagens e reduzir o desperdício de alimentos também podem contribuir com a redução dos resíduos gerados e com gases liberados em aterros sanitários e no transporte. 

Com poucas mudanças na rotina é possível contribuir para a redução da emissão de gases de efeito estufa e o aprimorar uso sustentável de recursos:

  • Usar a energia racionalmente;
  • Economizar água; 
  • Reduzir o uso de embalagens;
  • Separar e reciclar resíduos;
  • Fazer compostagem de resíduos orgânicos;
  • Comprar produtos sazonais do comércio local;
  • Priorizar a bicicleta, as caminhadas e o transporte coletivo.

Medidas de mitigação

De acordo com os cientistas, as enchentes, secas e queimadas devem ser o chamado “novo normal”, com o aquecimento gradual do planeta. Por isso, é importante, além de tentar minimizar os problemas, aprender a lidar com as consequências, como a baixa umidade e a péssima qualidade do ar nas cidades afetadas. 

A exposição prolongada às partículas de poluentes presentes na atmosfera com a fumaça pode causar ou agravar problemas respiratórios, cardiovasculares e o bem-estar geral. Os especialistas recomendam o uso de máscaras com maior poder filtrante, como a N95 e a PFF2 em casos mais extremos ou pessoas mais sensíveis ou com problemas prévios.

Como a fumaça também pode ressecar as vias aéreas e os olhos, é preciso beber bastante água, usar soro fisiológico e evitar atividades físicas ao ar livre. Bem como saídas desnecessárias em horários mais críticos de poluição. 

Nos ambientes internos, o ideal é usar panos úmidos para a limpeza, ao invés de vassouras, e evitar deixar as janelas abertas. Umidificadores e purificadores de ar ou o uso de toalhas úmidas nos ambientes podem ser bons aliados para aliviar os incômodos causados pelo ar mais seco.